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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Como é que o céu nos pode cair em cima da cabeça?

 

É extraordinário como me tenho lembrado da célebre expressão dos meus amigos que tantas gargalhadas e momentos divertidos me proporcionaram, Astérix e Obélix, que homenageei entrando para a Blogosfera com o meu nome “Golimix”. Este espaço virtual que nada mais é que uma pequena aldeia intrépida que vai resistindo hoje e sempre ao FaceCoiso e ao Twitecoiso e a outros coisos que virão.

 

“Que o céu não nos caia na cabeça!”, parecendo vulgar esta expressão tem muito que se lhe diga, e há de facto alturas em que o céu se atirou sem para quedas e se estatelou em cheio no nosso escalpe!! O céu todo pode não ter caído mas garanto que uma nuvem negra raspou por aqui bem certeira e a toda a velocidade!

 

E na tentativa de não perder o espírito positivo, a calma que entretanto se aprende a ganhar, o bom humor, … Eh, pá! É que chega a alturas tantas que tocando no braço se percebe que não se é de ferro… nessa tentativa, onde muitas vezes o real a faz parecer vã e diminuta, vamos passando os dias e esperando que amanhã não haja mais um pedaço de céu que se descole e caia vertiginosamente na direcção de onde nós começamos, isto se não estivermos a fazer o pino, é claro.

 

É necessário, nestas alturas de desabamento da abóbada celestial, um certo poder de encaixe que muitas vezes não se sabe bem onde encontrar. Proponho que comecem a fazer parte da época de saldos já que é premente a sua necessidade de distribuição à população em geral e a mim em particular.

 

Ter guardado no sapatinho, mesmo para o dia de Natal, o internamento hospitalar de urgência,e que ainda se mantém, dos dois progenitores não é pêra doce. Aliás, e a bem dizer, não é doce nem fruta nenhuma! Espero que para 2014 haja mais fruta e mais doce... É que nos entretantos parece que o Murphy resolveu dar de caras outra vez!

 

Apesar de saber de antemão que não existirão melhorias, em um dos casos, é difícil perceber até onde o ser humano pode suportar? Até onde conseguimos ver aquele que nos criou deixar-se ir mesmo mantendo a parte do corpo, embora este já esteja envelhecido.

 

 


Imagem retirada da net, obrigada a quem as disponibilizou

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