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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Nem tudo é o que parece.

 Foi-me parar às mãos um questionário, que serve de instrumento numa tese de doutoramento em psicologia, cujo objetivo é compreender e avaliar as atitudes da população portuguesa em relação à homoparentalidade (famílias de pais e mães homossexuais).

 

Existiam dois links, um remetia para um questionário que se destinava a pessoas heterossexuais e outro que seria preenchido por pessoas homossexuais. Deveria escolher-se  apenas um, conforme o caso.  Aviso que é algo extenso, coisa para uns 10 minutos.

 

Este questionário veio reforçar uma ideia que já tinha sobre o assunto, e também que as questões "fechadas" não deixam espaço para manobras! Eu sei, é difícil tratar as questões fechadas num estudo! Mas também é difícil pronunciar-me sobre um assunto deste cariz em questões assim.

 

Na minha humilde ideia, não é a opção sexual de alguém que dita se ela será bom pai ou boa mãe. Existem muitos heterossexuais, aí aos pontapés, que, infelizmente, nunca deveriam ter tido filhos!

 

Com tanta criança a precisar de carinho e de um lar que a ame não vejo porque não possa ser num lar de homossexuais!

Não vejo a educação dessa criança comprometida, caso se tratarem de pessoas com valores morais e com capacidade para educar uma criança. Vejo um futuro bem menos risonho o de uma criança institucionalizada! Porque para mim isso é que não é o natural.

 

Se a criança vai ter problemas? Ser gozada? Ser apontada pelos outros?

Talvez, se as outras crianças não tiverem ninguém que lhes explique o que é ser tolerante e como aceitar as diferenças!!

 

Não me importa a opção sexual dos outros o que me importa é que sejam boas pessoas  e que façam alguém feliz. :)

 

Nem tudo é o que parece, e não existem verdades absolutas!

 

Eu tento explicar e ensinar ao meu filho o que é ser tolerante e a aceitar as diferenças, venham elas de onde vierem, e sei que o meu tento consegue!

 

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