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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Finalmente!!!

Finalmente!!!! CHEGARAM!!!

Não "acordo" a menos que o Relvas se demita, o Coelho ganhe juízo ou meu subsidio seja reposto. Caso contrário estou completamente ENCERRADA para coisas menos boas, negativas, chatas, que envolvam a palavra proibida - "trabalho"-  chhhh...., que tenham a outra palavra - "crise"- e que me façam pensar demasiado! Sim! Porque eu entrei em férias!!!! Iupiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

 

E agora? É só aproveitar.... Ahhhhh.......

Calvin e Hobbes retirado daqui

 

E que as minhas tentativas sejam com leves como a brisa,

tenham um odor salgado,

sejam coloridas como a vida e

douradas pelo sol,

que tenham sabor a tutti-fruti

e um toque suave como a areia da praia ou a relva fresca acabadinha de regar

...

 

{#emotions_dlg.redflower}

Ilustrar a saúde

 

Imagem retirada daqui

 

Talvez esta imagem nem precise de legenda, até porque há imagens que valem mais que mil palavras e depois das notícias que saem a público palavras para quê?

Até porque os meus neurónios já não têm forças...

 

O mais engraçado é quando se fecham valências públicas para depois abrir no privado. A sério! Já não aguento tanta irrealidade e surrealidade!!! Estaremos num filme de ficção científica? Haja alguém que TENTE dizer, "CORTA!"

 

 

 

Coisas que me apetecem

Não ando a escrever nada... e hoje também não não ser o dia, porque hoje apetece-me....

 

Estar a ver o mar, um mar limpo, calmo e sossegadinho, num lugar verdadeiramente paradisíaco...

 

Imagem retirada daqui

 

Ou então estar paradinha, a relaxar e a esquecer...

Imagem retirada daqui

 

Não ter horários  e ser livre...

Imagem retirada daqui

 

Apetecia-me que o mandamento do Filipe fosse lei! Afinal nada tem de inconstitucional. ;)

Imagem retirada daqui

 

O meus neurónios já estão a precisar de férias, vá lá! Será que o trabalho resolveu vir todo AGORA!?!! Tente lá dar-me uma folguinha, por favor

 

 

 

Só quero existir...

 

“Matias acorda cedo, os seus pais já saíram há muito para o trabalho, lembra-se vagamente de um beijo fugaz depositado pela mãe na sua testa, ou seria um sonho?

Seja como for gostaria que tivesse sido realidade, mas sabe o quanto os pais se esforçam, no seu íntimo, sabe porque não têm paciência para ser ouvido, para lhe permitirem a existência, gosta deles apesar de fingir que os odeia, pois sabe que eles… Eles também deixaram de existir… eles sobrevivem numa torrente de acontecimentos que os leva a ter dois empregos para poder pagar a casa em que vivem, a alimentação, os muitos gastos e ainda ajudar o seu irmão que não consegue arranjar emprego, e que parece afogar as suas perdições numa garrafa. O seu irmão mais novo, tem faltado às aulas, da Escola mandam cartas e mais cartas para os pais irem às reuniões, e eles foram das primeiras vezes, mas agora? Agora não têm forças… deixaram de existir.

E eu? Eu tento existir, tento não me perder naquele grupo que me acedia a esquecer, tento ser ouvido, tento, que gostem de mim, tento ser eu… mas não consigo. Ninguém ouve o meu grito surdo, ninguém consegue olhar para mim! Porque as pessoas deixaram de ter olhar, deixaram de ver! E eu levanto-me todos os dias, arranjo-me e visto-me a contragosto, tenho mais um dia… mas um dia! Será hoje? Será hoje que vou ver um olhar? Será hoje que me deixam em paz e percebem que estou a gritar?

E como ir para uma escola onde não me vêm, onde começo também a deixar de existir….” (qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência)

 

Como ir para uma escola onde temos professores angustiados, onde que eles próprios deixam de existir?

 

Como ir para uma Escola com turmas de 30 alunos onde cada um tem o seu ritmo de aprendizagem? Onde cada um existe de forma diferente? Onde cada um é único e tem de deixar de o ser?

 

Senhores Ministros, Senhor Ministro é isto o “custe o que custar”?

Custa o futuro dos nossos filhos das nossas crianças, do nosso país!

 

Sr. Ministro punha um filho seu numa Escola Pública com 30 alunos por turma? Acha isso pedagógico? No seu íntimo acha esta que esta revisão curricular faz algum sentido? Acha que faz sentido estes mega-agrupamentos, estes exames à molhada?

 

Afinal, percebi o que grita mais alto em si. O político cego, aquele que não quer ver, aquele que só vê números contas a prestar! Mas não as contas que tem a prestar ao povo! Aquelas contas que vos saem iluminadas de um lado qualquer perturbado e estéril. E não vê que essas contas dão um resultado mais que negativo! Não vê que existe nesta vida algo mais além, e que há coisas para as quais temos que dizer -  Não! Basta!

O seu lado de professor deixou de existir! Por favor, peço-lhe, não diga mais o seu título académico de professor, porque isso deixou de o ser! Agora é só o Sr. Ministro da pasta de Educação, o político cego, aquele que deixou de ver o ensino, a pedagogia, os alunos, a aprendizagem como investimento, a maravilha de ensinar e de motivar a aprendizagem! A maravilha de existir! Está a atirar anos de existência para o ar! Está criar autómatos, pessoas que não se motivam. Está a criar burocratas. Está a fazer nascer um ensino só para alguns, aqueles que felizmente, vão conseguindo existir contra tudo e todos, ou que têm uma parte económica que os suporta.

 

Não! Não sou professora. Mas sou algo que o Senhor e os seus companheiros não entendem, sou mãe! Uma mãe que quer que o seu filho exista! Uma mãe que acha que as crianças, sem excepções, devem ter acesso a uma educação digna, coerente e que respeite a individualidade de cada um. Uma educação que forme, que ajude que promova e motive a aprendizagem.

 

E hoje em dia de manifestação de professores, em Lisboa, acho que estes não deveriam estar sozinhos, deveriam estar acompanhados dos pais.

 

É o futuro dos nossos filhos que está em causa. E porque não manifestarmo-nos à frente das escolas de nossos filhos? Porque não começarmos a mexer as associações de pais?

Talvez vá “dar com os burros n`água” mas tentarei.

 

Histórias na primeira pessoa

Lembro-me das histórias de meu avô, lembro-me como se fosse hoje...

 

"-Sabes, no meu tempo tínhamos que nos levantar de madrugada, muito antes do sol nascer. Devia ter eu uns 9 anos e já ia com as cabras e as ovelhas para o monte, ajudava os meus pais e mais já ajudava na lavoura como gente grande! Trabalhei sempre, andei sempre! Tínhamos muitos terrenos, felizmente, isto estava tudo cultivadinho!!

-Então e a escola?

- A escola? Tínhamos lá tempo para a escola! A minha mãe queria que eu fizesse ao menos até à quarta classe, mas eu gostava era de andar livre, depois de andar no monte tanto tempo dava-me lá sentado numa cadeira?

- Mas eu gosto tanto da escola! E nós brincamos muito e é bom fazer amigos! Não tinha amigos?

- Tinha pois! Trabalhavam tanto ou mais que eu! Alguns tinham a sorte de ter mais um jeitito prá'quilo, ou até lhes puxava pra aprender e muitos tinham família mais abastada em que não era preciso que trabalhassem. Eram finos esses! Usavam sapatos e roupinha de missa todos os dias!

Mas tu? Tu estuda! Aproveita e estuda pra seres alguém! Eu deixo-vos todos os terrenos que amealhei. Mas o que eu sonhava era que vocês fossem alguém. Alguém que não soubesse só assinar o nome e pouco mais.

- Mas eu já sei mais do que assinar o nome!

- Pois... mas isso não chega! Ou achas que sim? Depois há os espertos, aqueles gajos que tentam sempre enganar a gente! Se não somos lestos a pensar levamos com os chicos espertos e com as suas trafulhas!

- Está bem avô, eu esforço-me, aliás eu gosto de aprender e de estudar.

- Fazes bem minha filha! Nesta vida nada se consegue sem esforço, e se assim for que piada e história de vida tem? Sabes onde eu tenho a história?

- Onde avô?

E estendia as mãos, rudes, com um ou outro dedo entortado.

- Em cada calo, em cada ferida que aqui vês!

E eu olhava, para aquelas mãos com história...

- E avô, quem não tinha terras como fazia?

- Oh! Esses coitados, tiveram que sair cedo daqui, ir para longe de tudo o que conheciam... e saiam assim eram catraios! Sabe-se lá pelo que passaram!!! Emigravam! Às vezes até tinham alguma sorte, depois de muita e dura labuta, mas passaram vida de cão! Eu nunca precisei de sair daqui! E não trocava a minha terra por nada!

Ficava assim com o seu olhar distante...

- A fome que havia naquele tempo! Tempos maus, que espero que nunca voltem! Que não voltem daquela maneira. Nem que vejas os teus filhos passarem por dificuldades! Agora felizmente todos vão à escola, ainda bem! A mim deviam-me ter obrigado a ficar lá. Mas fazia falta no campo... e eu não gostava daquilo, nem da professora que dava reguadas que se fartava, a doida!

- Avô não fique triste, somos um povo valente! Não é o que diz? Um povo valente que já lutou muito, pode lá ser voltarmos para trás e deixar tudo aquilo que vocês passaram ser em vão!?! Avô agora as crianças têm que ir à escola!" (Ligação para notícia no J.Público)

 

Pois é avô, o que eu tento lembrar-me para que serviram cada uma das histórias de tua mão rude, mas ao mesmo tempo meiga, calejada e poderosa.

 

Inconstitucionalissimamente

Esta é uma boa palavra para ser usada como "Trava-línguas".

E o que é "trava-línguas"? Tratam-se de palavras de difícil articulação em virtude da existência de sons que exijam movimentos seguidos da língua e que não são usualmente utilizados. Talvez pelo facto de não serem comummente utilizados é que se esquecem o significado que elas têm. E mais, até se esquecem da sua aplicação prática.

 

Outra palavra que pertence à mesma família de Inconstitucionalissimamente, e que se trata da palavra mais badalada da actualidade e da blogosfera é - inconstitucional -

 

Agora eu pergunto, como é que se pretende que pessoas sem experiência prática da realidade, apesar de terem currículos invejáveis e licenciaturas com experiência prática (ironia), como se espera que saibam o significado de inconstitucional?

 

Não acham que é pedir de mais? Irra! então preocupam-se em  tirar subsídios, em por ordem as dívidas de atiradores "furtivos" e de pessoas que sabem estar numa baliza, e agora querem que saibam o que é inconstitucional?

 

Pronto... mas vá lá... eles agora vão se portar bem, vamos perdoar, temos que saber perdoar, para o próximo ano, sim, porque neste ano, constitucional ou não, já voaram! Para o próximo ano eles irão tentar respeitar a inconstitucionalidade e TODOS verão o significado da palavra, e o tento deles irá conseguir.

 

E o Inconstitucionalissimamente deixará de ter a inconstitucionalidade que tem na actualidade e passará a respeitar a verdadeira constitucionalidade da constituição. Difícil? Pois é meus caros, há que destravar a língua!! Ora tentem lá!

 

Imagem retirada daqui

Corrida ao ouro

Imagem retirada daqui

 

No interior deste Trás -os Montes perdido estão muitas aldeias. Aldeias de gente com rugas em que cada uma tem sua história.

Existe, no entanto, uma que conheço, que hoje tem algum destaque no Jornal Público, onde se fala de uma firma canadiana que ganha concessão para exploração e prospecção de ouro em Jales, prevendo-se na fase de exploração a criação de 100 postos de trabalho directos e 250 indirectos!

 

Jales pertence ao concelho de Vila Pouca de Aguiar e Distrito de Vila Real, teve a sua época áurea na extração de ouro, e é necessário que se diga, a única mina de extração de ouro em Portugal!

 

Segundo dizem os antigos desde a época da invasão romana que se extrai dali este precioso e almejado metal.  E muitos são os vestígios por lá espalhados. Mas restam também muitas histórias sobre mouras encantas presas por singulares feitiços e deixadas à sua estranha sorte. Por isso, talvez também os povos muçulmanos tivessem por lá andado.

 

Uma aldeia perdida com boas gentes. Gentes de face vermelha, sangue na guelra, trabalhadora e muito hospitaleira.

Além da extração de ouro, que promovia a criação de muitos postos de trabalho, podiam-se ver em redor da aldeia a vida a frutificar nos imensos campos cultivados. Aliás, a vida florescia em todos os recantos desta pequena região muito movimentada do Planalto de Jales. Poucos seriam os que emigravam, para tentar outra sorte que não as minas. Mas muitos ficavam, agarrados à sua terra, ao seu país e trabalhando, contribuindo para uma extração diária de cerca de um kilo de ouro por dia!

E Jales crescia e produzia... a história? Essa pregou-lhe uma terrível partida... Na década de 90 a a cotação do ouro baixou, os custos de extração aumentaram muito, a empresa foi acumulando dívidas à EDP e à Segurança Social, acabando por entrar em insolvência e fechar.

 

Foi a catástrofe... perderam-se empregos, dissolveram-se contos deixados para trás, lágrimas ficaram... os campos? Esses foram deixados, secos como a alma de quem partiu, de quem conseguiu partir e arranjar esperança. Alguns ficaram, com as castanhas, com o vento, com a labuta de nada e com a esperança de tudo.

 

Despovoamento, pedras soltas e perdidas... pobreza.

Crianças? As poucas que existem penso que ainda correm por lá... seu destino? Sair dali para conseguir algo da vida.

 

Tentam agora dar-lhes esperança com esta nova prospecção e com a criação de postos de trabalho tão bem vindos, tão emergentes!  Será mais uma das promessas vãs? Será mais uma das ideias de prospecção que só fica na intenção e não nas mãos que precisam de se calejar?

Oxalá que chegue a esperança de quem já está habituado a perder tudo, a ser esquecido e a não ter nada!

 

 

Sou tão injusta...

Ando atrasada nos artigos, eu sei, mas o tempo não estica... eu bem tento esticar, mas...

 

Não quis, no entanto, deixar de falar sobre esta a notícia que li ontem e me fez suspirar de alivio, ufff!! Afinal o Sr.Ministro da Saúde está disponível para encontrar melhores soluções para os enfermeiros! Isto depois da notícia, nada novidade, que os enfermeiros estão a ser contratados por 3,96 euros! E eu fui tão injusta e escrevi um artigo a "desancar-lhes"!

 

Taditos! Nem o Sr. Ministro sabia que os enfermeiros, que ele considera pilar da saúde, um pilar em muito mau estado, já agora, estavam a ganhar muito abaixo do que deviam, sim, estão a receber há anos como bacharéis e são licenciados, e isso tem sido uma luta da enfermagem desde há muito tempo, mas claro, ninguém sabe disso no Ministério. Assim como a ARS de Lisboa e Vale do Tejo também não teve culpa nenhuma por esta contratação, no mínimo, escandalosa! 

 

E mais, a Ordem dos Enfermeiros está finalmente a mostrar que existe! Esperemos que pelo menos a mudança de Bastonário traga alguma coisa de positivo a esta classe, porque dos outros lados... humm... parece-me que podem  esperar palavras vãs!

 

Estarei a ser injusta? A ver vamos!

Pode ser que o futuro de enfermagem tenha então razões para sorrir...

Imagem retirada daqui

Haja quem os ature!!

 Imagem retirada daqui

 

Ando sem paciência. Sem paciência para aturar a deprimência a que nos fazem chegar.

 

Ora, eu não sei mas acho que sai caro ao Estado investir na formação qualificada de jovens, e presumo que não saia muito barata ao estado uma licenciatura. E esse investimento é deitado ao charco quando fazem com que estes mesmos jovens, agora profissionais licenciados, queriam pôr-se a milhas de um país que não os valoriza! De um país onde não são reconhecidos e onde são pagos muito abaixo do razoável.

 

Abri o J.Público e dei logo de caras, não, não foi com a notícia da vitória da Espanha, já agora parabéns. Mas com a notícia de enfermeiros subcontratados pagos a 3.96 euros à hora!!!

 

Bem, eu acho que com menos responsabilidade, e não querendo de forma alguma desmerecer o serviço de mulher a dias, mas mais vale optar por esta via. Já que ganham, na maioria dos casos, porque há quem ganhe mais, 5 euros/hora.

Quando uma senhora a dias vai para casa não tem que ler resmas de revistas, artigos e livros para se actualizar. Quanto mais terá que saber o melhor produto de limpeza. Um bom enfermeiro lida com a morte, vive com os seus doentes, preocupa-se com eles e com o seu bem estar e tem, sobretudo, formação qualificada para agir promovendo a vida e o bem estar do ser humano. Parece-me mau desmerecer esta profissão.

 

A profissão de enfermagem evoluiu imenso e o ensino de enfermagem em Portugal está cotado como um dos melhores da Europa, fará sentido "empurrá-los" literalmente para o estrangeiro? Fará sentido tratar assim os profissionais.

 

Aliás, os enfermeiros continuam a receber como se tivessem apenas o bacharelato, mas foram todos obrigados a tirar a licenciatura, mesmo os que já estavam mais do que integrados no mercado de trabalho. E agora isto?

 

E a Ordem dos Enfermeiros? Onde anda ela? Existirá só para cobrar as cotas e ao que dizem "regularizar a actividade"? Então e isto é regular??

Olhem se fosse com os médicos! A Ordem dos Médicos já os tinha posto a cantar o fado com as letras todas!

 

Eu juro, eu bem tento compreender estas manigâncias todas governamentais! Onde se "injecta" dinheiro em bancos fraudulentos e se ejectam profissionais qualificados para esta tristeza.

 

E ficarão os que não conseguem MESMO sair daqui.

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