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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

No que nos metemos...

Para quem lê o que aqui venho pondo desde há dois anos (dois anos!!! Já!?!), sabe o quanto eu gosto de animais e o quanto eu adorava o meu cão "Gaspar", que infelizmente nos deixou com 13 anos faz já 1 anos e meio.

 

O que dizer sobre ele?

Um cão do mais doce que existia e que compreendia na perfeição tudo o que lhe dizia. Sempre que pretendia algum comportamento da sua parte era só ensinar-lho e ele apreendia depressa. As indicações que lhe dava eram dadas sempre a falar com ele, sem ditar as "ordens" de forma austera. Até poderia só compreender a palavra que significava a "ordem" em si mas falava sempre com ele, muitas vezes, como se fosse um pedido, e ele compreendia! Claro que era integrado na nossa vida e contávamos com ele para tudo, férias, passeios, saídas de fim de semana... Era da família.

 

Claro que tinha os seus revezes. Sair para a rua a dar a voltinha com ele estivesse chuva, frio e geada, noite ou dia. Se bem que com muita chuva ele era o primeiro a despachar-se ;). Ter a casa cheia de pelo como se tivesse nevado cá dentro era outra das coisinhas que muitas vezes nos deixavam os cabelos em pé! Para não falar nos pelos encontrados na roupa. Nem pensar em chegar perto dele com um vestido ou calças pretas!!! A cor da sua pelagem clara denotava logo a sua amabilidade em distribuir o casaco de pelos que tinha.

 

Um brincalhão fora de casa e dentro dela um sossego. Desde cedo à vontade pela casa e sempre sem nos dar problemas. Acompanhou fases importantes da nossa vida, incluindo o nascimento de um filho, que ele recebeu com o maior carinho e adorou sempre. 

 

Foi difícil acompanha-lo nos últimos meses da sua velhice. Começou com alguma dificuldade em reter as suas necessidades fisiológicas deixando escapar-se antes de chegado ao local escolhido, coisa que o deixava frustrado já que era muito limpo. As dores começaram a consumi-lo e eram necessários analgésicos ao longo do dia para lhe dar alívio. Precisava de ajuda para subir para o carro, e daí termos comprado uma rampa, e foi um sarilho convencê-lo a usá-la! Ajuda para subir e descer escadas... Mas notava-se que ainda estava feliz e queria estar connosco. Até que a sua dificuldade em andar se acentuou e a sua felicidade esmoreceu. O inevitável chegou...

 

Pensávamos estar preparados para sua partida, pois era um assunto que vinha a ser "trabalhado" cá por casa. Mas ninguém está preparado para ver partir quem se gosta, seja pessoa ou cão, desculpem a franqueza e comparação.

Valeram a pena todos os momentos de pura alegria, companheirismo e dedicação que nos trouxe. Mas não. Não pensávamos em ter outro peludo canino cá por casa.

 

Mas... há sempre um  mas não é?

 

O pré adolescente de cá não aguentava sem a companhia canina a que sempre fora habituado (e se calhar nem os adultos... mas isso é outra história). E votamos a ter um peludinho a saltar a fazer das suas e a largar pelo... Já não me lembrava das tropelias e irreverência infantis, muitas vezes características dos amigos de quatro patas. Já não me lembrava do como iniciar alguns pontos de adestramento canino, o que me obriga a um novo estudo e pesquisas, por isso tenho andado meio arredada da Blogosfera.

Já não me lembrava de muita coisa, das mordidelas infantis, e marcas nos braços, da choradeira nas primeiras noites, dos xixis e cocós para limpar, o ensino do alívio no local adequado... do começar de novo...

 

Mas lembrava a felicidade com que nos recebem sempre, nem que nos tenham visto a cinco minutos atrás, da alegria desprendida que trazem à casa e do olhar meigo que muitos têm, especialmente os cachorrinhos, ora tentem lá contradizer-me!

 

 

 

 

No que nos metemos...

 

 

 

PS- Fotos retiradas na minha traquitana

E depois do adeus...

Imagem retirada daqui



Faz 39 anos que no dia de hoje se preparava uma revolução. Faz hoje 39 anos que “Depois do Adeus” ecoou através da rádio, precedida, às 00:20 m por “Grândola, Vila Morena” que indicou um novo acordar.


Quarenta longos anos antecederam estas músicas. Quarenta anos de uma ditadura marcada pela força e pelo autoritarismo. Quarenta anos marcados por Salazar!


Apesar de ter nascido antes do novo acordar, a minha pequenez não me permitiu perceber o que me rodeava, mas a convivência com os frutos de um regime autoritário foram fortes e presentes. O povo que ele criou, frutos de um Trás-os-Montes na sua maioria analfabeto, rude, sem recursos e com a necessidade de abandonar o país para tentar melhor sorte. Esse povo fez parte das minhas vivências. Assim como o discurso da submissão, fruto de anos de hábito, “eles é que sabem”; “que podemos nós fazer?”; “Temos que aguentar…” (discurso preferido de tempos de agora também). Sou uma filha desse povo. Um povo habituado a nada ter, a lutar, a ceder, a não ter conhecimentos para sentir que poderia falar, um povo que cala...


Talvez por ter nascido em Abril, ou talvez, por felizmente, ter tido a sorte de poder ouvir cânticos de liberdade não sou igual ao povo de quem sou filha. Penso que temos direito a mais e melhor, que devemos lutar por isso, temos direito de sermos todos iguais… de sermos livres! Mas desenganem-se, também temos deveres! Temos o dever de sermos solidários, cívicos, de não nos aproveitar-mos e de sermos honestos! Temos dever de sermos gente digna desse nome!


Tempos difíceis como os de hoje levam a que se questione o estado democrático actual. Não estamos numa ditadura, longe disso. Mas não digo o mesmo em relação a um regime autoritário, cego, sem escrúpulos, pouco solidário onde a visão prioritária é o interesse económico. Estarei errada?


Uma Europa que não se soube unir e fortificar, que não pegou no que tinha de melhor e tornou isso forte.Muito pelo contrário, despedaça-se a cada minuto, divide-se a cada segundo e aumenta o fosso entre ricos e pobres, tal como a América dos olhos lindos que tanto queriam igualar. Será este o caminho?


Esperemos que se acorde a tempo de ver que este não é o rumo, que não é com políticas de austeridade cega que se avança, que não é desta forma que se constrói. E que temos que sobretudo decidir o que é que queremos construir. Um modelo virado para a sociedade e com a economia a seu favor, ou um modelo virado para economia com a sociedade como escrava.


E 39 anos depois de dizermos adeus a anos de opressão, de analfabetismo, de escuridão, de iliteracia, pergunto-me se não estaremos a entrar novamente por caminhos que nos levam a outra escuridão? A caminhos que não nos conduzem ao que sonharam os filhos de Abril!


Teremos que tentar construir um "Abril" melhor! E que o nosso tento consiga... é urgente que se consiga.


E com uma nova voz, mas com a mesma vontade, dizer adeus...


 

 






Perseguidos pelo passado

Imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

 

Como é que se pode ceder algo que já não se tem?

 

 

Esta pergunta veio inevitavelmente à minha mente quando li uma declaração da Chanceler Merkel. A senhora disse que os "países da zona do euro deveriam estar preparados para ceder o controlo de certos aspectos de política a instituições europeias." Em suma, ceder soberania.

Mas como podemos ceder algo que já não possuímos?

 

Há muito que deixamos de ser soberanos e temos um Governo que executa de olhos fechados as ideias da Troika. Ela determina eles executam! Não somos um país soberano! E quem ainda não percebeu está tão cego como quem presta vassalagem sem nenhuma proposta alternativa, sem uma ponta de oposição.

 

E como na desgraça de uns se constrói a sorte de outros, a Alemanha foi o único país sem défice em 2012... gostava de saber as taxas de juros deles.

 

A Chanceler refere que  está pronta para romper com o passado, mas é impossível esquecermo-nos dele, e mais, parece que estamos a ser perseguidos por ele! Está lá, de forma subtil, sorrateiro e usando eufemismos e linguagem politicamente correcta! Mas está lá!

Ou serei só eu que o estou a ver à espreita?

Será que só eu vejo as algemas que nos querem por? As algemas que já temos?

 

Tentar encontrar a chave para abrir essas algemas está difícil... será que se perderam?

 

 

 

 

 

 

 

Quem casa?

imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

 

A continuação da frase escrita no título seria, "quer casa". Mas no caso da coligação existente no nosso Governo casa até há, não há é paixão. E será que alguma vez houve?

 

Um casamento de conveniência sempre com os amantes por trás a tentarem desfazer o enlace. E a bem dizer nem precisam de ajuda de amantes, bastam-se a si nas suas querelas.

 

E enquanto eles têm picos de tensão, porque a remodelação não lhes correu à feição,  nós temos um continuum de amargura.

 

Enquanto eles têm "picos" porque não entra um "boy" ao seu jeito e feição nós tentamos não ter um enfarte ao fim (a meio) do mês!!!

 

Dava jeito que os únicos que fingem que se entendem se entendessem mesmo, e de preferência a nosso favor! Pode ser?

 

 

 

Varinha de condão

imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

Há dias em que gostava de ter uma varinha de condão, aquelas que se usam para fazer magia.

Porque há dias que acho que só a mágica iria endireitar algo que parece não querer fazê-lo...

 

Se por um lado temos uma Europa às avessas, um país virado para a o vassalagem e submissão extremas, no outro canto do mundo vemos bombas a ferir e a matar pessoas só porque não devem perceber a diferença entre as bombinhas de carnaval e as bombas a sério!

Não! essas pessoas perderam há muito a designação de seres humanos e de racionais! São pessoas sem alma e somente com um corpo que os serve para transportar e levar para os seus actos vis!

 

Um mundo completamente à avessas e a precisar de uma magia que o pusesse na ordem!

 

Mas tentar encontrar algo que não existe é impossível...

 

 

É hoje?

Algo estranho se passava...

 

Acordei estremunhada, pus o pé fora da cama. Tudo estava na mesma. O meu quarto envolto na penumbra matinal, que se traduz pelas portadas da janela fechada, para que as primeiras espriguiçadelas do rei não nos acordem . O odor de uma noite de sono. O silêncio da casa que ainda dorme... tudo estava igual a qualquer manhã. Não! Havia algo diferente... Mas o quê?

 

Decidida a descobrir resolvi investigar. Desci as escadas, pé ante pé, evitando aquele degrau que resolve gemer sempre que lhe passo em cima, passei pela sala às escuras, abri as persianas que dão para o pátio e o sol inundou-me o olhar! Um dia pintado de primavera!! Era isto? Finalmente um dia com a ansiada primavera? Hummm...também não!

 

Mas então o que seria?

 

Ora, vejamos, tudo está nos seus devidos lugares, o que na minha casa quer dizer tudo fora dos sítios pois há crianças a habitá-la ( a bem dizer uma que vale por muitas) e esta é uma casa onde se vive, portanto não se passa nada de anormal com a casa. Aquele silêncio que tanto gosto, pautado por uma ou outra respiração pesada, traduzindo que alguém ainda está no país dos sonhos e não faz intenções de sair, vem lembrar que é uma manhã de sábado como outra qualquer. O perfume de um dia que acabou de nascer também está igual a tantos outros. Eu também não me sinto diferente... ou será que sinto?

 

Oh... É hoje?








Parece que sim, e não adianta tentar fugir, e também quem quer? {#emotions_dlg.blink}

 

 

 

Imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

 

 

 

 

 

Sinais dos tempos...

Se há coisa que algumas pessoas têm é sensibilidade. A sensibilidade de um elefante numa loja de cristais...

 

Hoje, numa ida à farmácia a farmacêutica, até simpática, sentiu-se, vá-se lá saber porquê (talvez por eu ser cliente assídua), na necessidade de me oferecer algo, e vai daí vem a pergunta.

 

"Usa creme anti-rugas?"

 

{#emotions_dlg.snob}

 

"Porquê acha que preciso?!?"

 

Os sinais dos tempos são tramados! Não tenha que rugas, porque felizmente ainda não é um mal muito visível, exceptuando as de expressão, mas já se nota na pele que estou a avançar no tempo.

 

Mas existem outros sinais que me apoquentam a existência.

 

O facto de me esquecer com muita frequência de muitos pormenores do quotidiano. Ainda não procurei os óculos tendo-os em cima da cabeça porque não uso óculos... mas é com frequência que acordo a meio da noite, a uma hora espectacular, para me lembrar de algo que deveria ter feito durante o dia! Por isso, uso e abuso das lembranças no telemóvel.

 

Chamar vários nomes a uma pessoa antes de pronunciar o nome que quero é outro dos sinais que já deu o ar da sua graça. "Ó João (bolas), António (chiça), Sérgio (arre), Gaspar (Irra), José, isso! Uffa, finalmente!

 

Começo a ter uma certa colecção de medicamentos e não de batons, ou vernizes, ou lápis de olhos, ou perfumes, ou relógios Swatch, ou outra "cena" de jovem.

 

Contar cabelos brancos que vão aparecendo, e que gosto de esconder, é uma tarefa que não gosto de fazer.

 

Ficar feliz quando me dão muito menos idade que a que realmente possuo.

 

Preocupar-me mais com pequenos aspectos que antes não faziam parte da minha lista, tais como, aplicar creme diário nas mãos antes de dormir, nos pés e no pescoço. Cuidar da face ao acordar e ao deitar, quando antes era passar uma sabãozito de glicerina e um cremezinho, um qualquer que hidratasse. Agora não, tem que ser um "XPTO" porque o raio da rosácea agrava aos 40...

 

E temos com isto toda uma Indústria a aproveitar-se de nós. É creme para lutar ou amenizar rugas, creme para flacidez, olhos e os seus "pés de galinha", mãos cuja pele sofre. Existem cremes de todos os tipos, cheiros, tamanhos e consistências. Com ácido hialocoiso que é bom para esticar o que já não estica, produto retinol importado de alguma lado (sempre), líquido de preenchimento vindo da França, o local por excelência dos cremes. Tudo vale para enganar o tempo!

 

Pois é! "Minha senhora acha que se eu puser o tal creme anti-rugas elas não aparecem?

A menos que venha incluído uma máquina do tempo não me parece."

 

E vale a pena tentar enganar os sinais dos tempos? Não sei, mas vou tentando...

 

Mas creme anti-rugas? Hummm, não me parece! Um bom hidratante adequado ao tipo de pele de manhã e à noite sob a pele limpa é o suficiente e o que podemos fazer. E a carteira, assim, não ganha ela mais rugas.

 

 Afinal elas vão acabar por aparecer e eu espero não ficar com uma tromba.

 

Imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

 

Escrever a meias

Foi-me proposto pelos autores do Blogue Universo de Paralelos uma pequena colaboração deveras interessante, eu escrevia um texto que lhes enviaria e eles tratariam de lhe dar um rumo bem à sua maneira. Para quem os visita saberão o quando eles gostam de brincar com as palavras e com aquilo que pensamos.

O rumo que lhe deram foi este. Agora há que tentar encontrar a parte da minha autoria e a parte do Universo

 

 Escrever a meias #2

 

 

 

Constituir a constituição na inconstitucinalidade

 

 Imagem retirada da net - Talvez seja melhor deixar o buraco aberto

 

Já sei, está a ser uma verdadeiro suplício para os utilizadores da Blogosfera ver escrita em montanhas de blogs a palavra "Constituição", mas é assim, ela existe para o melhor e para o pior, e eu não consigo fugir ao tema. Desculpem lá a maçada.

 

O título pode parecer sem sentido, pensa quem incautamente lê neste humilde espaço as minhas divagações. Mas vejamos, não é assim tão absurdo. Vejam este post de 06 de julho de 2012, que fala precisamente da inconstitucionalidade da retirada dos subsídios no ano transacto! Isto já tinha sido considerado inconstitucional, a palavra é difícil de dizer e de escrever só por isso o Governo deveria ter mais cuidado! Mas não! Os senhores voltaram a enfiar lá a coisa à espera que passasse despercebida outra vez!!! Sim! Porque no ano anterior foi considerada inconstitucional mas borrifaram-se para o palavrão e fizeram-nos dizer e pensar piores palavrões!

 

E após a decisão, demorada, mas segundo os Excelentíssimos Juízes bem trabalhada, o Governo vem dizer-se "chocado"!?!

P`amor de Deus!!!

 

Ontem decidi abandonar as sessões televisivas que se debatiam sobre o tema. Porque a noite é hora de descanso e  como gritar do sofá não adianta, até porque os vizinhos não têm culpa a melhor solução é calar o "bico" na cama. Eu não sei quem paga aos senhores comentadores mas para virem dizer coisas do género "O Tribunal Constitucional cometeu um erro devería ver a situação do País!"

 

Gostaria que estes senhores, que ainda não percebi que doutos são para estarem ali, me explicassem para que serve a Constituição? É para que esta se anule a todas as ideias do Governo?

Para que serve então enviar o documento do Orçamento se é só para lhe passar os olhos e dizer que sim? Para teatro? Já não chegará o teatro que temos?

Se não é para ligar ao que nos diz a Constituição então faça-se outra! Já que estamos numa de se fazer o que se quer. Mas enquanto esta existe respeite-se. Isto é democracia. Porque se é para passar a Constituição a ferro então o que é?

 

 

Mas aninda disseram mais, "O Estado está endividado os funcionários Públicos é que devem pagar a dívida!". A sério!?!

Pois... por estas ideias e que isto está como está! Por alguns pensarem que a responsabilidade é sempre dos outros! Por alguns pensarem que o Estado são os funcionários Públicos. Esses que assim pensam não usufruem das estradas, dos Hospitais Públicos (pois, se calhar não), das Escolas (mesmo privadas também têm a mão do Estado), andam num Portugal paralelo. Enquanto existirem pessoas a pensar que este cantinho é da responsabilidade só de alguns não sairemos NUNCA da cepa torta!!!

Há prós e contras quer no lado dos funcionários públicos quer do lado dos funcionários do privadol. Irra! Até eu vejo isso que não sou tão douta!!!

 

E posto isto não tentei nem ouvi-los mais. Já chega! Basta de um país em que se olha para a galinha do outro! Basta de um país de divisões! Basta de uma país que se enterra e parece que tem gosto em enterrar-se! BASTA!!!

 

Uma réstia de sol...

Imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou e teve o bom gosto de realizar os diálogos)

 

Nem de propósito! Depois da minha divagação pelo mundo das andorinhas e das estações no post de ontem eis que hoje surge uma réstia de sol!

 

Claro o tema Miguel Relvas! O homem do momento! Decidiu "por vontade própria" sair do Governo. Pois....

Farto mas é de ser o bobo da corte, é o que é! Farto de ouvir Grândola, é o que é!

E cá para mim com as costinhas quentes e com poleiro certo noutro local!Sai, mas não de cabeça levantada e sim com o rabo entre as pernas!

 

Um homem  que envergonhou, não que eles precisem desse favor, a classe política, o cidadão comum para não dizer o País!

O exemplo vivo da "chico-espertice", do aproveitadorismo, do lambe-botismo (ou botismo que dá a lamber, já nem sei) uma nódoa! Já vai tarde! Muito tarde...

 

Ok! Uma réstia de sol!

 

Agora venha lá a Primavera Faxabori!!!

 

Tentem lá Fazer uma forcinha... Por favor



 

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