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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Sem palavras...

Hoje passou-se uma coisa estranha comigo. Estou numa de não me apetece.

Não me apetece falar.

Não me apetece escrever.

Não me apetece ouvir falar da crise, do Governo, de Políticos e suas ideias de WC.

Não me apetece sentir a crise.

Não me apetece ter mau tempo... de novo.

Não me apetece sequer abrir a página do JPúblico, nem do Expresso e nem de mais nenhum Jornal.

Não me apatece ligar a TV

......

Definitivamente estou numa de:



E nem tentem dizer que isto não é bués da fixe!!!


Tempo igual para todos

Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou

 

Hoje vou ser mulher de poucas e sucintas palavras.

 

E deixo umas questões aqui para os visitantes deste humilde espaço

 

Porque é que a interpretação do tempo, das horas, dos minutos e dos segundos não se faz de igual forma pelos homens, pelas mulheres e pelas crianças???

 

Deixo alguns exemplos que elucidarão o porquê desta dúvida que me tem perseguido e para a qual espero encontrar uma resposta e uma ajudinha, se puderem fazer o obséquio de facultar, claro.

 

Exemplo verídico de um diálogo entre mulher e homem:

 

Mulher - Então querido demoras muito? Já estou à espera no estacionamento com o carro!

Homem - Nada. Meio minuto.

 

Meio minuto!?? Ora bem, meio minuto são 30 segundos! Alguém acha que em 30 segundos se consegue arrumar o portátil na mochila, canetas e mais umas coisas, provavelmente ainda parar para dizer um "até amanhã" a quem passa, andar uns 500 metros, subir umas escadas e andar mais 100m??? Acham?

Pois, eu também não.


Vamos a mais um exemplo.

 

Mulher - Querido posso começar a fazer o jantar? Achas que ainda demoras?

Homem - Hummm... talvez meia hora e ainda te vou ajudar!

 

Meia hora...35 minutos... 45 minutos... 1 hora... jantar na mesa...

 

Mulher -Então? O jantar?

Homem - Opsss!!! Desculpa...

 

Se vocês soubessem o que poupavam em flores e amuos se conseguissem ver as horas....

 

Continuando em exemplos, desta vez focando o fenómeno na criançada.

 

-Filho! Desliga o computador/televisão/pára de brincar e anda ajudar a mãe.

- Já vou..

-Agora!!!

- Mãe 5 minutos. Ok?

- Vá lá, pronto. Sejam 5 minutos então.

 

5 minutos... 10 minutos... aos 15 está a vir a "toque de caixa"!

 

Outro diálogo típico.

 

-Filhote acorda! Tens escolinha despacha-te senão chegas atrasado!

- Está bem mãe! Hoje despacho!

 

Hahahahaha.... Hoje despacho!... hahahaha

 

Era bom!

 

E não adianta acordar mais cedo! Há sempre uma volta que eles têm que dar a mais para acabarmos sempre a correr desaustinados para a Escola!

Afinal para que serve ensinar as horas à pequenada se depois o tempo só funciona como eles querem? Ou como eles pensam que devería funcionar e não funciona na realidade.

 

Bem, continuo a tentar arranjar respostas para as minhas questões, embora duvide que exista alguma com lógica por aí

 

 

Mais uma prova...

Depois de ter realizado o post anterior surgiram mais provas de loucura juvenil e aqui vos deixo a próxima imagem para iniciar o tema.

(Este de certeza que não se parece com um candelabro da Joana Vasconcelos...)

 

Tal como todos sabemos a juventude adora mostrar-se corajosa. Mas segundo a minha visão de "cota" há um limite para a valentia!

 

Descobri que os meninos do  5º e 6º ano, portanto com idades compreendidas entre os 12 e os 14 anos (para os veteranos na coisa), apresentam uma demonstração de valentia versus suicídio versus loucura! E de que se trata? Durante os intervalos pegam no xizato (necessário nas aulas de EVT) e fazem cortes nos braços!!! Tentam fazer cortes superficiais mas às vezes a coisa vai mais profunda, para ninguém perceber andam munidos de pensos e por isso não vão às continas queixar-se.

 

E isto começou como?

Começou com um menino que ao chatear-se com a namoradinha resolve dar um corte, mas isso dentro da aula, e ficou a sangrar tendo a atenção da professora e interrompido a aula. Já no intervalo, disse a todos os colegas que o corte tinha sido de propósito para demonstrar o quanto gostava da menina e era corajoso!

 

Bem, eu até gosto de actos românticos mas isto!?!

 

Incentivado, aqui o jovem de casa, respondeu que era corajoso mas não era doido!!! Felizmente a moda durou uma a duas semanas...

Tentem lá fazar acto mais valente, hã?

 

 

 

Cada macaco no seu galho

Certamente ninguém terá dúvida de que objecto de refere a imagem. E nem terão dúvidas de onde se introduz e qual o fim a que se destina.

E todos sabemos que dá para ir à praia, à piscina, andar a cavalo, vestir tanga e sei lá que mais. Mas há pouco tempo descobri ainda mais uma coisa para que este simples coisica serve, para apanhar bebedeiras!!

 

Leram bem sim senhor. Bebedeiras! Só que o local de introdução não é o mesmo. Há por aí malta jovem, jovens daqueles que não têm idade para consumir, e a quem não são vendidas bebidas alcoólicas nas festas ou em bares, quem arranjaram uma solução para ficarem bêbados. Estão a ver? Ainda não. Eu explico. Por passos.

 

1- Lavam as mãos (espero que sim, ao menos isso!) e retiram o tampão do respectivo invólucro

 

2- Puxam ligeiramente o fio

 

3- Molham o dito cujo num copo com bebida alcoólica (que arranjam sei lá porque artes, provavelmente de copos meio vazios ou por casa de algum)

 

4- Colocam-se numa posição confortável

 

5- Introduzem a coisa pelo rabo acima. Sim. Rabo acima!!!!

 

Como a absorção intestinal é do melhor, ficam bêbados num instante. Depois é só puxar o fio, repetir a graça se necessário e vamos à bida!!!

 

 

E diz o meu filhote de 12 anos

 

- Mas o álcool não lhes vai fazer mal ao cérebro

 

-Filho, neste caso, nem que eles tentem muito o álcool já não vai fazer grande mossa!

 

 

Imagem retirada da net

 

 

 

Um ser social...

 

Imagem retirada daqui

 

 

Partilhar o silêncio é algo que se aprende e que se faz com quem conhecemos, isto sem nos sentirmos frustrados. Ou sentirmos que há ali um glaciar no meio.

Muitas são as conversas de circunstância que surgem como forma de derreter esse glaciar, algumas com sucesso e outras ainda vêm acrescentar mais umas camadas ao glaciar.

 

Por exemplo, o que fazem num elevador onde estão vocês e outra pessoa?

 

Uma conversa que sempre surge é sobre as condições atmosféricas

- Uh! Está muita chuva não é?

- É....- um interlocutor pouco dado à converseta-

- Estou ansiosa para que chegue a primavera! Estou a precisar de sol =).

-Uh....

 

E lá foram mais uma camadas para o glaciar, felizmente chegamos ao destino. Uffff!

 

Mas porque raio queremos meter conversa com quem não temos nada de que falar?

Ah! Pois! Somos um ser social. Já esquecia.

 

Se o elevador tem música ambiente, trocamos a meteorologia pela música e aí poderemos tramar-nos. E garanto que eu sou especialista em meter a pata na poça.

 

-Chiii! Que música!! Isto dá-me cabo da cabeça!

-Ah! Não gosta? Eu curto!

- Bllbblll.....

 

E lá e foi a oportunidade de ter conversa....

 

Se existem bebés ou cães a conversa está quase sempre facilitada e encontramos ali um amigo(a) para a vida. E faltanto assunto há sempre o raio da crise e do Governo.

 

Nas salas de espera de consultórios também não me parece existirem problemas de assunto. Existe é o problema de aguentar o assunto.

Há sempre dois ou três doentes a fazerem o concurso de quem está pior e se não chegam a nenhuma conclusão sobre as suas imensas maleitas tentam sempre, invariavelmente, meter terceiros para ver se desempatam ou se continuam o concurso. Quase sempre vou ao WC. tenho uma bexiga tramada...

 

Quando, felizmente o consurso acaba, viram-se para a má língua.

-Sabiam que o fisioterapeuta Xy foi casado com a médica Xx e depois se chatearam? Xim! Acho que ele teve um caso com outra, e....

Eu gostava de saber onde é que esta gente vai buscar tanta informação!

 

Na pior das hipóteses costumam falar mal dos profissionais de saúde, e não há nenhum que escape! Embora haja também uns Deuses lá pelo meio!

 

E levar um livro para ler, ou fingir que se lê, também não dá escapatória. Há sempre que insista, e forma veemente, introduzir-nos na conversa.

 

Mas há sempre quem tenha o dom natural de quebrar um pouco o glaciar.

Mas também há quem o faça porque o silêncio simplesmente o incomoda. Porquê é que o silêncio é incomodativo?

 

Talvez porque só gostemos mesmo de partilhar o silêncio com alguns. Ou talvez sintamos que temos mesmo que dizer algo.

 

Criar um "desbloqueador de conversa", tal como lhe chama Nuno Markl, da Rádio Comercial, é tarefa árdua e reservada a peritos. Enquanto que outros a única coisa que fazem é afastar a malta ou ficarem com ar de tansos.

 

Confesso que muitas vezes me apetece o silêncio. Mas outras tantas sinto que tenho que tentar por tudo dizer algo e mais me valia estar é quietinha e bem caladinha...

 

 

Correntes...

Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou

 

Conhecem aquela da gota de água num copo?

Pois hoje o meu copo encheu, verteu e molhou!

 

Todos certamente já receberam em seus correios electrónicos mensagens corrente, daquelas que se passares acontece-te uma coisa maravilhosa e se não passares uma tenebrosa. Normalmente o que faço de imediato é carregar no apagar, no "delete". Mas hoje não. Hoje fui aos arames e só faltaram as molas para me pendurar.

 

Quando abro o meu correio electrónico no serviço, que já de si está sempre cheio com montanhas de coisas repetidas e outras que tenho que seleccionar para leitura e dividir para as respectivas pastas, ainda tinha cinco, CINCO, correios electrónicos correntes com a mesma mensagem! Não há pachorra que aguente. E como se não bastasse reencaminham a besteirada sem apagar as montanhas endereços de correios electrónicos antes! Alguém  me explica onde é que está gente está com a cabeça?!?

Vai daí resolvi ser curta e grossa.

 

Deixo aqui um pouco do teor da minha mensagem. E esta sim, podem usar como corrente, quem estiver interessado.

 

 

"Não sei quantas vezes já vos disse isto pessoalmente e quantas vezes vos enviei a resposta do que acho sobre as mensagens corrente. Mas cá vai outra vez.

 

Por favor tenham o trabalhinho de escolher para quem querem enviar estas coisas e não o façam para o geral.  Ainda por cima usando o correio electrónico de serviço! São correios de tremendo mau gosto! Basta ler a frase “E o seu filho morreu em 8 Dias”

Por favor!!!!

Será pedir muito que NÃO ME ENVIEM DESTAS COISAS!?!

Será pedir muito que usem um pouco de bom senso antes de se porem a enviar este tipo de correio electrónico?

 

Agradeço a vossa compreensão!

 

Provavelmente até seria melhor eu apagar e não vos ligar, e não ligar a isto. Mas acho que somos adultos para perceber quanto existem inconveniências que devem ser afirmadas. E não me apetece deixar passar isto mais uma vez sem nada dizer, até porque acho que está na altura de se começar a reflectir antes de ceder a este tipo de mensagens que não são nada mais nada menos que uma chantagem emocional de mau gosto."


Pois! Esta mensagem como corrente não tem piada. Passará a ter se eu dizer que se esmifralham se não passarem? Passa?


Claro que os comentários que tive a seguir foram de que eu estava com azia. Pois estava! Não passou, mas aliviou.


Mas será possível que num local onde a grande maioria dos utilizadores de correio electrónico são pessoas informadas, com cursos superiores, façam destas coisas sem o mínimo sentido e usando o correio do serviço?!? Se ainda o usassem para me dar boas novas! Mas não! Usam para mensagens correntes que têm a figura do Cristo crucificado, e ainda diziam que valia a pena passar porque a imagem era linda! Onde está a beleza de ver alguém crucificado?

Adiante, além da "bela" imagem ainda diziam, entre muito paleio sem sentido, que o filho, de não sei quem, morreu em 8 dias porque ele não passou a mensagem!!!


P'amor de Deus!
E não me venham com a treta do "pelo sim e pelo não"! Porque pelo sim e pelo não tentem lá ter juízo!! Irra!


Ao que parece a azia não passou...{#emotions_dlg.brrrpt}




O que deve existir é motivação!

 

Imagem retirada daqui

Descobri que os Funcionários Públicos destes país são a ralé! Os perseguidos.

Perseguidos pelo Governo que lhes atira a matar e perseguidos por alguns funcionários do privado que só sabem olhar para os direitos dos outros e desejar o mal destes. E que não sabem reclamar dos direitos que acham justos para si.

Descobri que é pecado ser funcionário público. Quem o é deve ter vergonha! Não vale nada.

Como pode ser? Só trabalhar 35 horas? Como pode ser ter ADSE? Algo que paga todos os meses que que muitos parecem fingir que não sabem. Como pode ser serem os da linha da frente sempre que há que tirar dinheiro a alguém. Vão-se os subsídios, vai-se reforma, vai-se o dinheiro a voar no fim do mês, vai-se o emprego, vão-se as indemnizações, cria-se um pseudo-despedimento com uma coisa chamada “mobilidade especial”!! Especial só se for na lata e na falta de vergonha! E ainda tem a audácia de afirmar que as alterações previstas para a função pública devem ser vistas num conjunto de oportunidades de rescisões amigáveis. Amigáveis?!? Oportunidades?!? Lá vê o homem o raio das oportunidades! Eh Páh! Eu quero os óculos que ele usa!

E acha que para os que ficam deve existir motivação?!?

E isso vende-se onde? Existe disso por aqui? É que digam-me onde se encontra, porque estou a precisar. Estou a precisar de resmas dela!!

Mas o que mais me irrita nem é o senhor Passos, nem os senhores iluminados que o acompanham, coitados os senhores estão a fazer aquilo ao que vieram, arrumar a casa a maneira deles. Põem o lixo para debaixo do tapete, mas quem anda em cima do tapete e não vê o monte que lá está que se queixe ao tropeçar.

E ao que parece não se quer saber do monte, nem dos tropeções. Ou quer, mas é só para mandar uns bitaites na televisão, umas previsões aqui e acolá e uns artigos acesos para o Jornal. O que me irrita mesmo, é toda esta cambada de gente que parecem uns cordeirinhos e que deixam que sejam eles o lixo a ir para debaixo do tapete!!! Não é o Passos que devia ter vergonha! Nós é que devíamos ter vergonha!!!

Mas tentar fazer algo dá trabalho e acordar dá mais ainda… deixem lá, quando estourar estourou e para já ainda só estouram os outros. Ao que parece a generalidade dos cidadãos ainda está na boa!




Mais um dia...

 Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou

 

 

Ok... mais um dia de. Eu sei. Mas não me apetecendo mesmo falar sobre nada que esteja relacionado com portas, coelhos ou futebol resta-me o "dia  de".

 

Faz hoje 193 anos que nasceu a "dama da lamparina" que viria a revolucionar uma profissão. Estou a falar de uma enfermeira, Florence Nightingale.

 

Uma profissão de origens milenares, uma referência a quem cuidava, protegia e nutria pessoas doentes, convalescentes, idosos e deficientes. Com o passar dos tempos o "cuidar", que garantia a manutenção da sobrevivência, e muitas vezes a vida, evoluiu e passou a surgir, ainda que como prática leiga, entre os séculos V e VIII como um acto desenvolvido sobretudo por religiosos.

 

Mas a "Enfermagem" tornou-se indigna e sem qualquer atrativo. Era considerada trabalho doméstico e perigava os padrões morais da altura. No entanto, e apesar de toda a visão negativa que lhe estava associada a sua evolução foi inevitável e Enfermagem nao tardou a ser vista como actividade profissional institucionalizada, e na sua grande maioria praticada por mulheres, ao que parece mais dotadas no acto de cuidar.

 

Começo a ver-se a Enfermagem como "uma ciência e uma arte", uma ciência uma vez que requer conhecimentos que necessitam de um vigoroso suporte técnico e ciêntifico, alheado à arte de cuidar.

 

Uma profissão exigente e que foi ganhando aos poucos a consideração merecida da sociedade, embora ainda associada a muitos preconceitos. Muitos se esquecem que os seus familiares internados estão 24 sobre 24 horas com enfermeiros e são estes que têm que os acompanhar. São os profissionais de saúde na primeira linha no contacto com os utentes. Estão e devem estar mais próximos da população. Mais do que uma profissão deve ser encarada como uma vocação. Não é fácil lidar com o sofrimento, a morte, a doença, e o infortúnio durante o dia e manter sempre um sorriso. Infelizmente temos muitos Enfermeiros que não sabem sorrir, estar e muito menos ser. Mas felizmente temos muitos que honram a farda que vestem, honram a profissão que escolheram.

 

Saber que aquela pessoa, naquele momento, mais do que uma técnica ou de um medicamento necessita de uma mão que lhe dê conforto e segurança ou tão simplesmente de um sorriso que lhe dê forças. Isso não é para qualquer um! Assim como não é o ter que travar a sua batalha interior quando confrontado com a sensação de impotência, de nada poder fazer... Mas um Enfermeiro deve ter ciente que muitas vezes pensando que nada se pode fazer há sempre algo que dignificará a vida, nem que seja na hora da sua morte. 

 

Nesta profissão ainda se esbarra muitas vezes com o preconceito. Ainda há bem pouco tempo conheci uma jovem cujo sonho era ser enfermeira, mas os seus familiares achavam que "era uma profissão de terceira", "não era dignificante". Ao que parece aos olhos de muitos ainda existe esse conceito, "Enfermagem não é uma profissão digna" e muitos ainda têm a imagem que os Enfermeiros são tão simplesmente executores de ordens médicas. As duas profissões se complementam, completam e entreajudam para o bem estar do Homem, promoção da saúde e prevenção da doença. E é na prevenção da doença que reside a grande força da Enfermagem e os grandes ganhos em saúde da sociedade.

 

Será o tempo de erradicar esses preconceitos e virá ainda o tempo em que Portugal e os seus Governos olharão para esta profissão com o olhar que eles merecem. Outros países Europeus já o fizeram e os seus povos só tiveram a lucrar. Tentando falar em politiquês, idioma que não domino, mais saúde significará menos absentismo e como tal maior produção.

 

 

Isto é mais para a sua idade

Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou

 

 

Há uma coisa que me intriga já faz algum tempo. As cores tem idade?

É que se têm digam-me de uma vez!

 

Se vestimos de preto em adolescentes é normal, dado que ao que parece estes indivíduos costumam ser meio soturnos, parece que as hormonas e a psique às voltas lhes dá para o luto. Devem andar de luto por não poderem, ou não querem, ser mais crianças. Ora aí está algo que não tinha pensado antes e que até faz o seu sentido...

 

Mas se há um adolescente que lhe dá para cores vivas já se acha que está na fase infantil.

 

Já quando chegamos a uma idade, digamos que mais madura, seja lá o que isso for, talvez aí para os seus 30 anos, se vestimos preto não somos confundidas com uma adolescente, mas em vez disso dizem "Ui! De preto" Pareces uma velha!"

 

Se porventura decidimos apostar nas cores vivas acima dos 60 já nos dizem "Mas que repioqueira!" e até nós perguntamos, "Não te pareço uma velha maluca?". Isto até é valorizado pelas meninas das lojas de roupas "Não quer uma cor mais discreta?" e subrepticiamente enfia-nos para os pasteis, os brancos sujos (vai uma pessoa comprar cores limpas e elas já vêm sujas..), cores que indicam que devemos ser serenas, sem qualquer pinga de sangue na guelra, todas yin e yang. E ao que parece cores vermelho, cor de rosa, verde claro, e por aí afora, só podem ser para jovens.

 

Claro está que a partir dos 80 o preto volta a ser novamente aceite, não fossemos nós o país das "viúvas de negro", e vestir cores mais vivas a partir dessa idade é quase como assinar um atestado de insanidade.

 

Pois informo que hoje estou vestida com uma camisola rosa vivo e calças de ganga azuis. Agora digam-me lá pareço uma menina de colégio?

 

Tentem lá explicar-me a iadade das cores, faxa bori!

 

 

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