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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Sinais positivos

 

Já sei que depois de escrever este post vão correr a telefonar-me com o conselho do costume.

Não leias o Jornal que te faz mal!

Mas que querem? Não aprendo! E burro velho tem uma certa dificuldade em mudar alguns hábitos.

 

Vai daí, a burra velha aqui, lá começou a ler o Jornal. Claro que sendo já eu uma pessoa taquicárdica sinto a mesma a  agravar-se durante a leitura, quase a ponto de sair fumo das pelos ouvidos! Tenho que ver quem irei processar se me der um ataque... o Jornal? Os Jornalista? Ou os causadores da notícia? Ora aí está uma coisa a pensar... Aceito sugestões.

 

Deixando as dúvidas existênciais e passando ao cerne do post. Uma das muitas notícias que me deixou amofinada, e garanto não gostariam de me ver assim, foi uma das que chama a atenção sobre a descida do desemprego de há uns meses para cá.

 

Óbvio que os senhores da Política, na voz de Pedro Mota Soares, se apressam logo a dizer, quais hienas famintas por boas notícias, por algo que os tire da lama onde se, e nos, enfiaram. Esse senhor disse que: “Estes são sinais positivos que dão esperança e confiança para continuar a trabalhar para criar mais postos de trabalho, combater o desemprego, promover a contratação, que são as primeiras prioridades do Governo”. 

 

Agora tento ousar, e perguntar. Ele está a contar com os que suicidam com o desespero e com os muitos debandaram desta loucura? É que esses não estão inscritos como desempregados! Querem enganar quem???

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou

 

Pela positiva!

Cão Elástico (esteve na nave dos 4 fantásticos, ele é o 5º!)

 

 

Outra vez cães?

 

Sim, outra vez. Sempre serão melhor assunto que falar de Coelhos.

 

Este fim de semana fui a umas Jornadas de Comportamento e Treino de cães. Não eram novidade para mim os conceitos ali abordados mas pude tirar algumas dúvidas com uma treinadora Portuguesa com muita experiência e que é fervorosa adepta do Treino Positivo. A Claudia Estanislau.

 

Muitos ainda treinam, ou dão a treinar, à base do castigo. Nada mais errado!! É o método mais curto para perdermos a confiança do cão e para lhes criarmos danos psicológicos, muitas vezes, irreversíveis! Se bem se lembram eles sentem. Apesar de não serem pessoas.

 

Uma das técnicas usadas é o que os treinadores designam por "luring" ou em português (mais coisa, menos menos coisa) - engodo-

Podemos também usar o "clicker"  que emite um  som, um clic, que indica o comportamento que desejamos captar.

 

Pretende-se colocar o cão, ou animal, porque dá para outros animais, tais como: baleias, focas, leões marinhos, golfinhos, ratos, ... na posição que se pretende com a ajuda da recompensa e do clicker. Não sei se dá para Coelhos. Mas ao que parece são animaisinhos impossíveis de treinar!

 

Dando o como exemplo o "senta", o que se  faz é colocar uma recompensa numa mão e o "clicker" na outra, erguemos a mão da recompensa por cima da cabeça do cão, não muito alta, de modo a que ele a possa cheirar, ao levantar a cabeça automaticamente se senta e nós clicamos mal ele adopte a posição de sentado, e assim ensinamos o senta. Simples e eficaz! Associamos a este comportamento desejado um gesto e um comando verbal, que pode ser o "senta" (mas pode ser outra, embora esta seja a mais óbvia), enfatisando as sílabas "Sen-ta". Nada mais que o princípio do reflexo condicionado.

 

Claro que eu estou a dourar a pílula. Primeiro temos que "carregar o clicker", que nada mais é do que associar aquele som a uma recompensa. Depois é necessário saber resolver problemas, pois nem sempre eles se sentam lindos e direitinhos mal colocamos a recompensa acima do focinho. Também há que saber ler os sinais corporais do cão. Mas garanto que é um método eficaz e muito melhor que o reforço negativo.

 

Além disso, é óptimo vermos o nosso cão a evoluir com o que lhe ensinamos e a nossa ligação com ele torna-se única. Ele aprende a "ler-nos" e nós a eles.

 

Deixo dois vídeos. Um que ensina um cão a fazer o "dá cá mais cinco" ou "choca aqui".

 

E outro que mostra que este método pode ser usado com outros animais.

 

A vida começa agora

 

 

A Escola é o centro de tudo. Ali começam as nossas vidas, ali começa quem nós seremos, ou não seremos, e ali também começa a rejeição.

 

Na turma de meu filho, com 28 alunos, tema que já discuti por aqui, existem por lá 5 alunos que não deixam que as aulas avancem. Desde expulsões da aula, coisa mais que habitual nos tempos que correm. Até alunos que se pegam na aula à murraça. Ainda bem que pelo menos a murraça é entre eles.  Acontece de um tudo! Falo de alunos de 12-13 anos.

 

No conselho de turma esses alunos estão "marcados" como problemáticos e aí começa a sua integração no Liceu.

 

Os restantes pais (os que se importam com os resultados dos seus filhos) começam a ficar preocupados com o facto dos seus educandos estarem a ser prejudicados tão somente porque existem miúdos que acham que ser-se fixe é ser-se mal comportado e ir para a rua. Ou, Ser-se fixe é estar constantemente a interromper o normal decorrer da aula com baboseiras e graçolas.

 

O que fazer perante esta situação? Situação esta que, no fundo, foi criada pelo próprio conselho executivo! E que também já falei por aqui.

 

Alguns sugerem que na reunião de pais, convocada para a próxima semana, para tentarmos intervir, se deva redigir um documento a pedir que estes alunos sejam separados e colocados cada um em sua turma por forma a demonstra-lhes que não podem fazer o que querem e que daí advém sanções. Além disso, ajudaria no número execessivo de alunos e sem equidade com as restantes turmas. Coisa que eu tenho a certeza que o conselho executivo vai assobiar para o lado.

 

Mas tudo isto me coloca a pensar. Sou mãe, estou preocupada com a aprendizagem do meu filho, que obviamente nestas condições não está a decorrer de forma conveniente. Mas não posso deixar de pensar naquelas crianças! O que se passa por detrás deste seu comportamento. Será só má-criação?

 

Eu conheço dois desses miúdos. Um é uma criança super educada e prestável sempre que vem cá em casa. O outro também não lhe fica atrás. Então que se passa?

 

Um foi adoptado com 12 anos, está há um ano e meio com a nova mãe, e não teve uma vida fácil. A sua maneira de ver as coisas e a sua forma de se integrar é esta.  Achar-se fixe da pior maneira.  Outro é filho de uma mãe jovem, e que foi mãe mais jovem ainda ficando só com essa responsabilidade. E cada um à sua maneira tem de facto algo no seio familiar que indique alguma disfuncionalidade ou algo a ser visto e trabalhado.

 

Mudá-los de turma resolve o problema? No imediato, e para os filhos de quem fica sim. E para as crianças que saem?

 

Alguém me disse hoje que não podemos defender sempre os "coitadinhos" e que os outros não devem ser eternamente prejudicados por eles. Pois os "coitadinhos" têm tudo. A esta altura já deviam ter chumbado por faltas, pois são expulsos em grande parte das aulas, e de alguma forma as faltas desaparecem. Se têm negativas, também há forma de passarem de ano. A Escola e os professores perdem imenso tempo com eles. Quer seja a pôr-lhes algum juízo, quer seja a convocar os pais para lhes meter juízo.

 

Mas a meu ver aqui começa a vida deles. O Início da rejeição.

 

Mandá-los para outra turma transfere o problema no imediato, não o resolve. Para mim complica-o. É evidente que eles precisam de ajuda. E agora tentem dizer-me que se não lhe dão em casa não terá a sociedade, no papel de Escola, a ter de o fazer?

 

Muitos dizem-me que não tenho nada que me preocupar com o filhos dos outros e que a Escola também não. Os pais que os eduquem. Mas se esses não o fazem que o faz?

 

Colocam-se a um canto e vê-se depois?

Não será menos dispendioso para a sociedade tratar do problema já?

Porque não colocar psicólogos nas Escolas para estas situações?

 

Afinal se formos a fazer contas o dinheiro gasto com sucessivas repetições de ano, cartas e telefonemas para os pais. Desgaste psíquico dos professores, dos restantes pais e dos colegas de turma não será pior e trará mais gastos?

 

E agora espero pela reunião de pais para ver no que dá este circo que 5 putos fazem!


 

Obrigada quem disponibilizou a imagem na internet

Pessoas ou não?

 

O meu cão protegido com cinto de segurança

 

OK. Admito, sou uma amante dos animais em geral e dos cães em particular. A verdade é que, e não é a primeira vez que o digo por aqui, devíamos perceber que devem ser respeitados. Todos!

Julgo que nesta fase dos acontecimentos não é necessário nenhum estudo demasiado elaborado para perceber que eles têm sentimentos. Eu tenho, e tive a prova disso, uma delas está sentada acima com ar de reizinho mimado.


O meu antigo companheiro canino, que esteve connosco 13 anos deixou de comer quando fui hospitalizada. Saía de perto sempre que ralhávamos ao mais pequeno, notando-se que lhe incomodava, lambia-nos as mãos sempre que nos via tristes ou doentes. Isso é ter sentimentos, e mais, é ter empatia! Coisa que muito ser humano nem sequer sonha o que é!

 

Mas hoje fiquei boquiaberta com um título, no mínimo estapafúrdico,  no Jornal Expresso "Os cães também são pessoas, prova estudo científico"! Ao que parece alguém fez um estudo com cães, realizando-lhes ressonâncias magnéticas,  e verificou que o funcionamento do cérebro destes é muito similar ao do ser humano. E apela que por causa disso eles não devem ser tratados como propriedade.


Mas será que por isso são pessoas?

Afinal o que é ser pessoa?

E só se deve respeitar as pessoas?

Estarei  complicar?


Caramba, não fiz nenhuma ressonância magnética a nenhum suíno mas parece-me dizer que também têm sentimentos!


Mas eu já sei há muito que o cão não é meu, eu é que sou do meu cão! Tentem lá dizer que não!

Descomplicómetro

Há dias em que me apetece ter uma daquelas maquinetas deveras espampanante e enorme, género aquela do filme “A Mosca” e atirar para lá algumas pessoas, não, como é óbvio, para as transformar em moscardos, porque isso já está intrinsecamente ligado às sua personalidadee quiçá ao ADN, o que faz com elas sejam semelhes em quase tudo com o tal insecto voador, principalmente no que toca ao zunir ao nosso lado de forma chata e insistente. A minha vontade é mandá-las para esse tal aparelhómetro, produto, infelizmente, só da minha imaginação, o Descomplicómetro!



E o que há de pessoas a precisarem de um duche no meu Descomplicómetro não dá para fazer a mais pequena ideia! Há gente que arma a maior das confusões daquilo que para o mais comum dos mortais é uma inocente brincadeira de crianças! Eu desconfio que alguém já terá inventado o Complicómetro e ainda não arranjaram o seu mais evoluído sucessor e antídoto.

 

E para os complicadinhos TUDO é complicado.

Se faz sol, é porque o tempo está quente e a “…gente (há que generalizar para a culpa não ser só do complicado) não se sente bem assim”.

Se está núbio é porque as nuvens “…põe-nos (mais uma vez a generalização) mal dispostos.

Se chove é porque a água faz mal. (Pois, ainda não dá para fazer chover a melhor casta de vinho.)

 

Se têm que fazer é porque têm muito que fazer! E farão uma complicação com cada pequena coisa que ainda ficarão com mais que fazer! Conseguirão também a estranha proeza de dar que fazer aos outros!!

Se nada têm para fazer arranjam qualquer complicação para se ocuparem. E desencantam-nas em qualquer cantinho! Estão para a complicação como o algodão para o pó! Agarram-na!

 

Em qualquer serviço são aquelas pessoas que resistem à mudança porque ela é complicada. Mas se não há mudança também é complicado. Tudo porque eles próprios são a complicação em pessoa!!! Ir para uma reunião de serviço com gente assim é uma complicação! Nada está bem e tudo o que queremos fazer está mal e não lhes agrada. Sugestões dadas por eles?

Ugh! Nenhumas... nunca sabem nada e nem querem saber. Afinal a sua maior ocupação é a complicação e, claro, complicar!

 

Em casa, complicam até uma canja e um pão com manteiga! Que nada tem de complicado!

 

Na rua, tudo lhes foge! Já sabemos como serão as conversas. Evita-se perguntar, com o cortês, "Então? Tudo bem?". Já sabemos que a resposta está ali na ponta da língua, à espera de vítimas incautas! "Ohhh! É complicado... a vida é complicada." E desatam a discorrer a lista de enormes complicações... Mas com até um simples "Olá!" há complicação! pois teremos a seguir o, "Então já não me perguntas quem estou? E se está tudo bem?" (imaginem isto dito com a carantonha mais desgraçada do mundo). Como é evidente já se sabe como está tudo com eles! Está complicado. Claro.

 

E Tentar descomplicar-lhes a vida e ajudá-los? Ui! É muito complicado!

 

 

Obrigada quem disponibilizou a imagem na internet

 

 

E agora?

Retirado do jornal Público



Começo seriamente a pensar em abalar, das de frosques e ir pregar a outra freguesia. O problema é, para onde?

 

Desistir de ler o Jornal é outra hipótese. Mas já anda tanta gente de olhos vendados que não queria engrossar os números. Portanto, o que me resta? Pedir que no próximo orçamento não me cortem mais do que já me cortaram, mas temo que nem a pedir com jeitinho eu vou lá.

Agora digam-me. Alguém ainda acha que isto se vai salvar?


Tanto corte na população que já não tem grande poder de compra vai resultar?

Ou nós começamos a produzir para exportar ou estamos tramados como consumo interno. Se calhar é isto que chamam de impulsionar a economia.


Bem... pelo sim e pelo não vou tentar proteger-me contra um terramoto, porque ele vem aí.


Psicologia de elevador

É engraçado o tipo de avaliação psicológica que podemos fazer a pessoas só de estarmos à espera de elevador.

 

Por exemplo, podemos encontrar o tímido. Aquele que carrega no botão para chamar o elevador mas mesmo assim, ao seu toque leve e indeciso, a luzinha que indica que ele foi chamado não acende. A pessoa que está ao lado terá que concluir a tarefa de carregar como deve ser.

 

Existe também dissimulado, que carrega no botão e assobia e olha para o lado, fingindo que nem está ali e até simula que dá pontapés em pedras que não existem no chão.

 

Encontramos o nervoso, e à beira de um ataque cardíaco, aquele que carrega incessantemente no botão pronto a furar a parede e pensando que o seu dedo tem poderes mágicos! Pensa que quanto mais vezes carregar mais rápida a coisa descerá!

 

Temos o resignado. O que carrega, dá um suspiro, e olha com tristeza para a porta do elevador que não abre e este que tarda em chegar….

 

O tagarela, aquele que carrega no botão não para de falar e quando o elevador chega mantém a porta aberta prendendo o curso normal de sobre e desce conversando com quem está do lado de fora sem perceber que o elevador é para andar e se quer conversas é melhor ir ao café do lado!

 

O viciado em nicotina, que fuma até à chegada do elevador e só à beira da porta fechar é que apaga o cigarro, chegando a levar com a porta que entretanto se fecha.

 

A personagem de negócios, aquele que carrega no botão de chamada do dito cujo, sempre a falar ao telemóvel, dar instruções, marcar entrevistas, definir estratégias, a reger a equipa de longe… Enfim, aquele que dá a ideia que é imprescindível e que até num elevador está a trabalhar.

 

Temos o polido, a personagem que não carrega o botão de elevador mas sim do ascensor.

 

O FaceBokiano que carrega no elevador tira fotos com o telemóvel e coloca imediatamente no seu mural a informar que está a apanhar seca à espera de um elevador.

 

O culto que enquanto espera que a maquineta chegue vai lendo o seu livrinho. A par com este personagem temos também o informado quer vai lendo as notícias no Jornal.

 

O obssessivo-compulsivo que olha de forma insistente para o relógio e para a porta como se disso dependesse a sua vida!

 

A bloguer que repara neles todos e tenta arranjar artigo para escrever um post. {#emotions_dlg.sarcastic}

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponiblizou.

A manete não funcemina!

 

Agora tentem lá explicar-me.

 

Como é que se explica a alguém que aquela coisinha que está no carro e que alguns lhe chamam "Manete de velocidades" também serve para fazer o carro andar para trás?

 

Este senhor pelos vistos não sabe! Como passeio o cão sempre à mesma hora consigo ver que este digníssimo condutor vai tomar café também à mesma hora, e vai de meter o carro de frente invariavelmente SEMPRE em cima da passadeira! Mesmo que exista um lugar de estacionamento bem atrás! Lugar esse que também está lá bem atrás diariamente.

 

Não resisti em presentear os meus caros amigos Bloguers com esta pequena amostra de como deve ser um bom povo.

"Estou-me nas tintas se isto é uma passadeira!"

"Carrinhos de bebé e crianças amanhem-se"

"Peões passem por cima e arrisquem-se! Afinal precisamos de adrenalina!"

"Civismo? Qu'é isso?"

 

E detenho-me a pensar... que se passará na cabeçorra daquele tipo?

"Que são estas lindas linhas brancas no chão? Olha! Debem ser grafíteres! Eles agora dão-lhes para pintar em cada sítio! Até na estrada os maganos!"

 

 

 

Ó Mãeeee...

 

A relação que os filhos têm com as mães é super interessante. E hoje, numa conversa no meu serviço, as mães lá so sítio descobrimos que os filhos nos tratam todos na mesma forma. Ora reparem nas perguntas e frases com que incessantemente nos brindam,

 

- Ó mãe escolhes-me a roupa?

- Mãe o que como?

- Mãe tenho fome...

- Mãe o que achas que faça?

- Mãe penteias-me o cabelo?

- Mãe onde está o casaco  que eu gosto?

- Mãe onde estão as minhas sapatilhas?

- Mãe preparas-me um lanchinho?

- Mãe aleijei-me

- Mãe onde estão as minhas calças preferidas?

- Mãe onde estás?

- Mãe que vamos almoçar/jantar hoje?

- Mãe o meu saco da ginástica?

- Mãe estou aborrecido(a) que faço?

- Mãe posso?

- Mãe não encontro o meu telemóvel!

- Mãe estou triste.

- Mãe preciso de um beijinho

- Mãe compraste o meu creme?

- Mãe compraste os meus cadernos?

- Mãe fazes-me aquela comidinha que eu gosto?

- Mãe... Ó mãeeee....

 

 

Mas a relação que têm com os pais também é mais ou menos comum aos nossos filhos. Senão reparem,

- Pai! Onde está a mãe?

 

Agora tentem lá dizer que, no geral, não é assim? Hã?

 

 

Imagem retirada da internet, obrigada a quem a disponiblizou

 

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