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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Em bicos de pés

 

Educar deve ser a tarefa mais complicada à face da terra! A menos quando se trata de educar os filhos dos outros... Quando são os filhos dos outros haverá sempre a famosa frase "Tens que..." (que ficará para desenvolvimento em outro post). 

Chegar ao fim do dia e realizar a devida introspecção do que fizemos, se o que fizemos deveria ter sido feito assim, coloca-nos num dilema gigantesco. Pensar que temos que ser coerentes, positivos, assertivos, brincalhões, atentos, descontraídos, meigos mas firmes,... é almejar uma perfeição que não existe. E não é a primeira vez que chego ao fim do dia com um aperto no coração a pensar que errei com o meu filho, mais uma vez...

 

E agora, enfrentando a ameaça da adolescência (a idade do armário), aquele monstro tenebroso que insiste em assustar o pai mais pacífico. Encarar as críticas do nosso pequeno amor que está a crescer a olhos vistos. Confrontar as suas opiniões com aquilo que nós pensamos, com o que achamos que estava correcto, mas que afinal pensando bem no seu ponto de vista não estava assim tão isento de erros, e alguns deles até bem crassos, dá a volta à mioleira de qualquer ser que decida pensar na educação. Pois... é o problema de se pensar demasiado!

 

Alguém dizia na aldeia, "Benditos os pobres de espírito que deles será o Reino dos Céus!". Entendendo que o Reino dos Céus pode ser a paz de espírito e a ausência de preocupações, sentidos de culpa e afins. Sim, benditos os pobres de espírito que não reflectem.

 

Um livro relembrou-me uma teoria interessante. Aquela que nos diz que pensamos muitas vezes que temos que nos baixar ao nível das crianças. Que Temos que nos tornar mais pequenos. Nada mais errado! E o meu filho prova-me isso desde que nasceu. Somos sim, obrigados a elevarmo-nos até à altura de seus sentimentos. A tentar ficar em bicos de pés para não os magoar. A crescermos para ter a audácia de aprender com eles e com os nossos imensos erros!

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem as disponibilizou




Lá! Naquele sítio... bem fundo

 

 

 

O ser humano é o animalzinho mais interessante e complicado à face da terra. Por mim já arrumei os apontamentos e desisti de o entender! Embora, verdade se diga, lá continue a tentar arranjar algumas explicações para o que ouço. A tentar entender o "porquê" disto ou daquilo.

 

Saber o fundo da questão sempre foi o meu "porquê" mais interessante. Mas o fundo da questão tem muito, mas mesmo muito, que se lhe diga....

 

Por exemplo, gostava de saber porque carga de água é que quando deparamos com uma pessoinha que é intragável na maior parte dos dias, nos restantes dá para conviver mas sem muito interesse. Que é incapaz de ajudar a alminha do lado se isso não lhe trouxer algum benefício, porque se lhe trouxer é a simpatia em pessoa! Simpatia essa que gostava de saber onde a vai buscar... Alguém que se cai nem precisa de trincar a língua para perecer, pois que só o pequeno vislumbre daquele orgão móvel da cavidade bucal já dá para causar a morte a 5 homens gordos (bem, gordos não, fortes!)!! Queria mesmo saber porque é que há sempre alguém que se sai com a pérola "Ah... mas no fundo até é boa pessoa"

 

Epa! No fundo onde?

 

Gostava que me explicassem isso!

No fundo da garganta? Hummm... não me parece, porque ainda fica muito perto da língua e já se sabe que aquele orgão está infectado de peçonha.

 

No estômago? Não acho provável. A azedice dessas pessoas deve destruir ali qualquer coisa que queira sobreviver! Quanto mais a bondade...

 

No intestino? Se tudo o resto é uma merd@ como é que a bondade se instala na própria merd@ em si?

 

Só me resta o orifício da parte final do recto. E aí as coisas estão mais para sair do que para estar. E não me parece que a bondade esteja por aí!

 

Portanto vos peço. Ou melhor, vos rogo que tentem lá explicar-me onde fica a bondade, que procuramos no dia a dia e que se esconde naquele espécime pernicioso que se nos passeia à frente e que em algum lugar recôndito, estranho, frio e bem, bem, fundo tem lá a boa pessoa encarcerada!

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem as disponibilizou





Curtas II

Este senhor do vídeo abaixo, ao que parece dono de uma Pizzaria em Braga, ficou chateado, bem pela força das marretadas diria mais furioso com a Pepsi e resolveu que ali não entra mais daquela água gaseificada suja! E resolveu o problema à boa maneira do Nortenha. À marretada! O incrível disto é que o senhor garante que teve um telefonema de agradecimento da mana do CR7.


 Pensei que talvez esta modalidade de "marretada quando me chateias" pudesse ser alargada para outras coisas ou até pessoas. Não que eu seja a favor da volência mas que me apetece, apetece! Eu tento é reprimir o apetite, para já tenho conseguido mas pelo sim pelo não, e se gostam do vosso carro, não estacionem em frente ao passeio de minha casa de modo a que eu não tenha que suar as estopinhas para enfiar a minha carripana no sítio!!!!

Curtas

 

O controle anti-doping é realizado nos meios desportivos. O meu filhote, de 12 anos, para jogar na equipa de Hóquei tem que realizar este tipo de controle, que nada mais é que verificar se existem substâncias que influenciarão o desempenho desportivo.

E hoje, lendo a revista Visão e mais uma vez confrontada com as célebres frases do economista João César das Neves, tive uma ideia!

 

Acho que este controle, que não á mais que a procura de substâncias proibidas, deveria ser alargado a quem emite comentários tristes como os do senhor em causa. Porque dizer que:

 

 «Aumentar salário mínimo é estragar a vida aos pobres»

 

ou que, "A maior parte dos pensionistas estão a fingir que são pobres"

 

Isto só pode vir de quem andou a "meter" para a veia! Ou  então de quem está com alucinações, ou de quem está com algum problema mental.!

 

Podem não acreditar mas estou mesmo preocupada com o senhor! É que pode estar com algum problema neurológico ou mental grave e ninguém lhe dá ajuda! Eu tento acreditar que ninguém com o juízo perfeito, sem substâncias ilícitas no organismo e sem nenhuma doença neurológica diria alguma vez coisas extraordinárias como as que ele disse!

Falta de desportivismo ao limite

 

Até tive dificuldade em dar título a este post. A sério. Ontem duas colegas, que têm os filhos a jogarem futebol, e que representam a equipa de juvenis cá do sítio, contaram-me uma cena que me pareceu do mais absurdo que existe. Apesar de, infelizmente, comum, mesmo assim absurdo e inacreditável. E quase não acreditando no que me contaram confirmei a notícia no Jornal Local.

 

O que aconteceu?

 

Imaginem um jogo de catraios de 14-15 anos em que uma das equipas perde por uma bola. Nada de estranho. A não ser que uma das equipas já não perdia com aquela que os recebeu fazia algum tempo. Movidos pela falta de desportivismo acertaram a sua raiva e frustração nas portas dos balneários da equipa que ganhou. Atitude mais que sensata, já que as portas tinham toda a culpa de eles não terem marcado mais golos, elas estavam lá a incomodar. As insanas! E há que tentar tirá-las dali que é para ver se para a próxima se marca.

 

Mas quando a coisa foi com as portas, que diga-se de passagem jogaram muito bem, ficamos contentes. Portas são portas e pronto. O problema é quando esperam que um dos colegas de Escola (porque por aqui anda tudo no mesmo Liceu) fique sozinho, por acaso à espera da carrinha que o iria levar aos treinos, e se espanca este até à inconsciência! E mesmo assim, com ele no chão se continua a bater. Até que alguém dentro de uma loja percebe o tumulto e vê alguém no chão. Chamado o INEM e a PSP, que toma nota da ocorrência e que pouco mais pode fazer a mariolas delinquentes de 14-15 anos que desta vez resolverem acertar em mais alguém que não nas benditas portas. As ameaças já corriam pela Escola, mas não foram levadas a sério.

 

Agora me pergunto.

O que vão fazer aquele grupo de criaturas, alguns filhos de gente "in" mas que tem comportamentos de urso esfaimado e com o cio?

Como é que com esta idade se consegue ser assim tão violento?

 

E são estes os colegas que dividem o mesmo espaço físico que o meu filho... ainda bem que ele joga hóquei.

 

Mistérios florais



Muito de fala sobre a  "papoila" e  a melhor maneira de a fazer vibrar de emoção, e até como saber quando é que uma "tulipinha" está a gozar à séria ou a fingir. Mas nestas questões há sempre gente disposta a desvendar todo e qualquer mistério acabando de vez com os orgasmos fingidos!

Circula por aí uma pesquisa feita por uma Sexóloga Americana, que por mais que eu tentasse não descobri o nome da senhora, que deve andar incógnita depois da descoberta sabe-se lá porquê (talvez porque acabou com o artifício de muito boa gente...) . E o que é que a senhora descobriu? E imagino em que altura... Descobriu que aquando o orgasmo feminino a "estrelícia" dispara uma descarga elétrica que chega aos 250 milivolts!!

Resumindo, e para quem, como eu não percebe um chavo de electricidade. Se juntarem 6 "papoilas", ou "estrelícias", ou "tulipinhas", ligadas em série na hora do "Ai sim! Sim!!" estas serão suficientes para acender uma lâmpada de lanterna!

Por isso, se algum dia estiverem às escuras, porque com a crise se esqueceram de pagar a conta de eletricidade, é só juntar umas "tulipinhas" e tentar fazê-las chegar ao orgasmo e aí já terão luz!! Mas se quiserem o frigorífico a funcionar, nesse caso, terão que fazer as contas para ver quantas "papoilas" precisam juntar e depois é só descobrir o mítico "ponto G" e "voilá"! Terá novamente os seus alimentos refrescadinhos!

Agora, não me questionem sobre o que é que aqueles 250 milivolts farão na altura da sementeira ao "material" precioso do "agricultor"! Mas não deve fazer grande mossa pois me parece que eles andam viciados em pequenos choques elétricos.

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem as disponibilizou

Curtas

 

Vou dedicar-me a execução de um novo dicionário, e para começar já tenho algumas palavras

 

Sarfeira= comichão ou prurido

 

Gonomia = Bulímia

 

Sangue gordo = hipercolesterolémia

 

Boca do corpo = vagina, embora para esta existem inúmeras denominações, mas... boca?!? Lá terão a sua razão. Ok...

 

Expolinhar = Desenvolver

 

Pur í = provavelmente

 

São estas a minhas curtas tentativas de hoje. Não era para ser curta mas foi o que deu... o diathjo da maré não torna a vir!

 

 

Provar ou não provar? Eis a questão

 

O Sr. Ministro Nuno Crato, que dizem as más línguas já foi professor, mas eu não acredito, refere que "nenhum professor qualificado tem de ter algum receio" da tão polémica prova de avaliação. E para tentar, sem conseguir, suavizar os ânimos alega que em outras profissões também existem provas de, nem sei o nome da coisa, digamos, "Provas de qualificação".

 

A ideia é fazer com existam pessoas mais qualificadas nas Escolas. Mas esperam aí! Então o que andou esta gente a fazer na Universidade, cujos cursos são (ou deveriam ser) avaliados, currículos revistos, e sei lá que mais? Não será passar também atestado de imcompetência às próprias Universidades? Não será um pouco de paranóia por provas e testes?

 

Bem, na minha profissão, e desde que me formei, já perdi a conta a quantas provas e testes já fiz. No entanto, essas  provas foram sempre decorrentes de alguma formação ou curso, realizado por mim e para aumentar os meus conhecimentos em determinada área, ou para realizar uma determinada tarefa mais específica à qual me quero candidatar. Penso que com os Professores também será assim.

Ok, eu sei que para entrar na Ordem dos Advogados a tarefa é complicada e além de provas, esta envolve também a frequência de aulas. Na ordem dos Engenheiros também envolve encargos. Mas se não quiserem entrar na ordem podem exercer cargos para os quais a frequência Universitária os capacitou. Não podem é ser denominados de Advogados (nem exercer a Advocacia) nem Engenheiros e diz-se antes que têm uma Licenciatura em Direito e uma Licenciatura em Engenharia, respectivamente. 

 

Quanto a prestar provas de qualificação para determinada tarefa, como por exemplo para dar aulas, mesmo após ter saído de uma Universidade onde presumivelmente se ministram conhecimentos que capacitem para a sua realização, eu sugiro o seguinte, e já que o Sr. Ministro refere que existem essas tais provas em outras profissões. Proponho que existam provas de qualificação para se ser Ministro. Aliás, deveriam além de realizar a tal prova, efectuar também testes psicológicos, é que desconfio (tenho a certeza) que anda para aí muita gente marada com cargos que detêm o poder de mexer com a vida de um povo! Mas isto sou eu no suponhamos...

 

 

Imagem retirada da net, obrigada a quem as disponibilizou

 

 

Crominhos da Linuxa

 

A menina cá do sítio com 17 anos

 

Não sou nada dada a saudosismos e melancolias. Gosto mais da forma como sou hoje do que era nos meus tempos de juventude. Mas há coisas das quais me lembro com um inevitável sorriso. Hoje, depois de muito Zaping (acho que também se poderá aplicar aqui) pelas mais variadas estações de rádio, onde até melodias sobre flora intestinal ouvi... juro! Parei numa estação, a M80. Basicamente transmitia música anos 80. Uma época da qual definitivamente não tenho saudades, a minha adolescência não foi nada fácil. Mas parece-me que sentíamos as coisas de uma forma, talvez, mais intensa.

 

Lembro-me dos desenhos animados, mais lamechas, é verdade, mas com menos pancadaria e seres mutantes marados! Além disso as vozes não eram tão histéricas. Eu juro que os meus neurónios já entram em colapso cada vez que o viciado daqui no canal Disney liga a TV. O principal requisito para se fazer uma dobragem por ali deve estar relacionado com a dose de decibéis e histeria que se consegue colocar numa frase.

 

Tenho saudades do "Bell e Sebastião", da  "As Misteriosas Cidade do Ouro", do "Tom Sawyer", da "Ana dos Cabelos Ruivos", ... e para verem como estou mal até da Heidi e do Marco tenho saudades!! Que era do mais deprimente que havia!!

 

No entanto em termos musicais admito que as músicas consideradas mais "Top" não eram, e não são, as minhas preferidas. Exceptuado os magníficos Queen, os U2 e os Pink Floyd. A grande parte das vezes que ouço alguma melodia daqueles anos 80 acho-a deprimente, então as ditas "românticas" fazem-me mudar de estação a toda a velocidade.

 

Mas lembro-me daquela primeira música que me deu o primeiro "Slow", género muito apreciado entre os jovens da altura! Acho que agora já não apreciam tanto estes fugazes momentos já que o toque corporal está mais do que vulgarizado. É um toca ali e aqui que, até a mim, causa impressão. Mas nos meus finais de 80 era a única forma de abraçar "aquele que gostava", que pertencia aos meus sonhos, e mais tarde, alguns tempos mais tarde à minha realidade. Esse momento, e essa música, apesar de poderem achar deprimente e nada cool, é o meu doce crominho de hoje.

 

 

 

Agora deixo-vos a tentar pensar num crominho vosso.

 

Cinzentas ou talvez não

 

Ok... admito sucumbi à curiosidade e li as famosas "50 Sombras de Grey". Mas tal como o faço com outros livros, só comecei a leitura mal passou o fulgor inicial acerca do mesmo.

 

E confesso mais.Li os três livros! No entanto algumas partes foram mais lidas na diagonal...

 

Sei que não interessa para nada, mas aqui vai a minha critica. Depois de tantas que li, é só mais uma a falar de tão polémico livro.

 

Se tem qualidade literária? Óbvio que não! Então o primeiro livro é para esquecer!! A autora repete-se imenso e, dos três, para mim foi que passei mais partes à frente.

 

Se é erótico? É sim. Mas continuo a dizer que ela devia deixar o leitor ansiar porr ler mais sobre que descreve e não estar exaustivamente a fazê-lo. Mas isso muda um pouco nos outros dois livros.

 

Se Tem muitas práticas de BDSM?

Hummm... pouco sei do assunto, mas não me parece. Grey, o protagonista Adónis prende Anastasia, uma jovem por ele desflorada, uma ou duas vezes, dá-lhe umas palmadas. Uma das vezes exagera porque resolve usar um cinto e ela manda-o às urtigas. Voltam às boas e ela fica com saudades das palmadas e das cenas teatralizadas por eles e que envolvem sexo e algumas fantasias mais exóticas.

 

Não me parece, de todo, tal como dizia uma cónica (que já data de agosto) do Expresso que isso incite à violência!!

Primeiro, todas essas palmadas e essas tendências meio BDSM  (se calhar mais de bondage e nada de SM) que o protagonista assume como estilo de vida têm uma explicação, e essa explicação vai surgindo no decorrer da história e vai-se resolvendo. Ele não mais precisa disso mas eles, como casal, chegam à conclusão que gostam de sexo mais apimentado e algo à bruta, mas não é violento. Tanto que ele se preocupa imenso em nunca a magoar. E se se preocupa em não a magoar onde está a violência? E se ela lhe pede que o faça, que lhe dê palmadas e a acorrente porque gosta que mais querem? Mais! Ele apaixona-se por ela precisamente por ela não se deixar dominar e não ser submissa. E ela vai tentando resolver a mania de controlo que ele tem. Ou será que os que criticam  e que embarcam nestes estudos não leram o mesmo que eu?

 

Mas é engraçado as voltas que deram a esta trilogia, muito parecida a outros tantos romances de botequim não fossem os palavrões e as palmadas ocasionais, encontrei um estudo que a Visão publicou onde chegam ao cúmulo de analisarem a jovem e inocente protagonista! Os investigadores desse estudo, que devia ter sido deveras exaustivo e complicado de realizar, concluíram que a personagem Anastasia sofre vários danos provenientes da relação que mantém com Christian Grey (poupem-me...). Mais ainda, no estudo podia ler-se: "As interacções do casal são emocionalmente abusivas, caracterizadas pela perseguição, intimidação e isolamento". 25% das mulheres são vítimas de violência doméstica e a trilogia "Cinquenta Sombras de Grey" agrava o problema."!!! Jurem?


Onde é que umas palmadas consensuais e sexo picante são violência doméstica?
O tipo, Cristian Grey, tem a mania de controlar e ser um dominador, mas isso é um problema que pertence há própria história e que se resolve durante a trilogia! Cruzes que gostam de complicar o nada!!!!
Será que estes investigadores não terão mais nada a investigar? Olhem por exemplo o sexo dos anjos que ainda ninguém sabe qual é!
A escrita vai evoluindo ao longo dos três livros mas sem se tornar nada de especial. São livros engraçados e que acredito poderem dar uma "incrementada" sexual na vida de alguns. Qual o problema? Nenhum.
Se gostei? Olhem, quem saber? Gostei! Nada são nada e especial, mas dão para distrair. Como não li muitos romances de quiosque este valeu pelos que não li. Não achei uma perda de tempo e voltaria a lê-los. Desculpem lá quem me imagina uma intelectual ou puritana incapaz de ler tais coisas. Aquilo nada tem de especial e é mais o fogo que o lume que na realidade arde! Tentem lá não exagerar!
PS- Aceitam-se sugestões dentro do género literário, mas com mais qualidade. Afinal o Natal está próximo e eu tenho que pensar em presentes ;)
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