Gatices
Para quem tem gatos.
Também vos acontece, quando vão cortar as unhas ao vosso querido e meigo gatinho(a), ele ficar endemoniado? Possuído por alguma coisa maléfica?
É que às vezes fico na dúvida se não terei que chamar um exorcista....
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Para quem tem gatos.
Também vos acontece, quando vão cortar as unhas ao vosso querido e meigo gatinho(a), ele ficar endemoniado? Possuído por alguma coisa maléfica?
É que às vezes fico na dúvida se não terei que chamar um exorcista....
Há iniciativas que são excelentes e se traduzem num bom convívio. Como os encontros de bloggers que têm vindo a acontecer e que, infelizmente, e por motivos pessoais, só agora posso comparecer. Agradeço desde já a esta organização. E até domingo.
E quem quiser ir lá ter é só falar com a Afrodite
Uma querida amiga destas lides, que perdi, e voltei a encontrar! =)
Imagem retirada daqui
A burocracia é algo que transforma o fácil em difícil, ou até mesmo em desesperante. E é desde muito cedo que se começa a complicar...
O meu filho partiu, inadvertidamente, o cartão de estudante, como tal, foi à secretaria da Escola para tratar de um novo cartão. Óbvio. O que não foi óbvio foi o que se passou a seguir.
E só aí, finamente lhe dão o cartão!
Agora pergunto eu, com menos papel não seria possível colocar o preço do cartão mais barato?
Afinal e as preocupações com o ambiente, com tanto gasto de papel e de solas de sapatos, como ficam?
E querem saber mais?
Querem mesmo?
Então espreitem aqui
A imaginação e criatividade permite-nos reutilizar muitas vezes objetos que de outra forma teriam como destino um qualquer aterro sanitário.
Um armário velho, desgastado pelos anos, se for pintado de uma cor alegre pode ser reutilizado. Caixas de fruta podem dar prateleiras, e os exemplos não parariam se eu quisesse continuar a divagar sobre isso. Mas o que eu quero dizer é que há limites! E encontrei o limite há uns dias como podem verificar nas imagens abaixo. Mesmo com a má qualidade da imagem, já que as fotos foram tiradas com telemóvel, ao entardecer e de longe.
Sim. Estão a ver bem! É uma retrete! Não está a cumprir a sua função original e ,como provavelmente acharam que ela já tinha tido maus cheiros que lhe chegassem, resolveram dar-lhe um final melhor, com flores....
Mas ainda não é tudo.
Como podem constatar aquela coisa era uma banheira... Que reutilizada dá um "belo" (cof... cof) canteiro de flores!!!
E agora a visão completa.
Ainda existia uma parte do WC que falta aqui, que era o lavatório, mas já não deu para tirar mais fotos porque o cão da casa não parava de ladrar e achei melhor pisgar-me dali, mas acho que deu para perceber o bom gosto reinante por ali, e a capacidade criativa na reutilização de materiais que, na minha modesta opinião, destoam um pouco no meio de um jardim.
Tudo bem, gostos não se discutem. Mas e quando o gosto é MESMO muito mau? Péssimo até?
Esta noite, num dos meus despertares noturnos, que infelizmente têm sido habituais, magicava um post interessante para escrever. Agora chego aqui e por mais que dê voltas e voltas não consigo lembrar de nada!!! PUFT!
É que se fosse para estar acordada e ser proveitoso? Mas não. Parece que ainda fico mais desmemoriada....
Digam-me, por favor, que isso também vos acontece que é para eu não ir já a correr comprar Memofante
Certamente que estou perdoada por não ter partilhado isto mais cedo, mas sou uma novata. Além disso, de férias o cérebro também não carbura como deve ser...
Portanto, cá vai. Saiu a 07 de Abril a 7ª Inominável que agora conta com a minha mais que humilde colaboração. Adivinhem a escrever sobre quê?
Uma revista on-line com uma trabalho invejável e de qualidade. Passem por lá quando puderem, não se vão arrepender.
E podem clicar aqui - Inominável -
Um choro surgiu naquela tarde quente em África. Frágil, pequena, branca, embora depois de nascer estivesse rosada, surgiu de rompante aquela menina. Olhava tudo curiosamente querendo absorver o mundo todo de uma vez.
Foi crescendo continuando com aparência frágil mas uma força interior capaz de mover montanhas. Essa força assustava os demais, principalmente a sua mãe que temia perder-lhe o controle e sobretudo que a força destruísse a sua frágil pequena.
As mulheres não podem sem assim! Era o que ouvia com frequência. Elas têm que ser caladas, vestirem vestidinhos lindos, estarem sempre impecáveis, comportadas, aceitar o que lhe dizem, não assobiar como os rapazes e muito menos subir a árvores e brincar desaforadamente como se o mundo fosse acabar a qualquer instante!!!
Felizmente, fazia ouvidos moucos ao que não compreendia. Por isso, subia às árvores, odiava os vestidinhos lindos e trocava-os por calções com camisolas simples, assobiava, não sabia estar calada, aliás, o silêncio incomodava-a. Se tinha uma opinião, falava-a, e opiniões não lhe faltavam! Assim como não faltavam as idas às urgências com tanta imprudência a galhofar… uma desgraça como menina, uma desilusão.
Diferente de todos os seus colegas de escola, era branca, loura e franzina, diferindo dos demais que eram negros ou mulatos e mais entroncados. Durante anos sonhou ser negra. Diz muitas vezes que a sua pele pode ser de uma caucasiana mas a sua alma não! Corre-lhe nas veias o calor Africano e a alegria Brasileira. Acabou por se transformar no querubim de todos os colegas. Nunca se sentiu desigual junto a eles.
Mas a sua vida deu mais uma volta… e mais uma adaptação surgiu. Os tormentos avançaram com força na sua passagem pela adolescência. Novo país, novas mentalidades, novas tradições… tudo novo! Tudo diferente! Aprendeu a falar e escrever como via e ouvia. Teve que começar de novo para atingir o topo na escola. Ficar obrigatoriamente nas cadeiras atrás, como se quisessem esquecê-la, em vez de a derrubar deu-lhe força para avançar. E nas tardes em que via as colegas brincar depois dos afamados TPCs serem feitos, ela continuava a insistir para chegar lá. E conseguiu as cadeiras da frente.
Hoje, muitas aprendizagens depois, aqui está.
A caminhar lentamente, mas a caminhar. Muitos dos sonhos restaram só assim… como sonhos. A criança irreverente ainda pulsa em si e olha-se ao espelho sem compreender mais uma ruga que surge. Mas é assim, os anos inevitavelmente passeiam pelas nossas vidas. E mais uma jornada foi atravessada, mais um ano deslizou pelos seus dedos.
PS- Tudo isto para dizer que faço anos. Faxabori de desejarem os parabéns aqui à moça
Olho para os lados. Até tenho medo de escrever não vá ele fazer das suas... pingas de suor escorrem-me pela testa de cada vez que clico em "enviar" após ter escrito algo. Claro que poderia revê-lo, mas a correria dos dias é outra que não me deixa em paz!!!
Tortura-me, deixa-me envergonhada à frente de conhecidos e, pior ainda, de desconhecidos!
O que fazer?
Tenho para mim que o corretor ortográfico do meu telemóvel me persegue. Gostava de saber onde me dirijo para apresentar queixa contra o filho da mãe!?!