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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Os tempos de outrora

Andou, ou anda, a circular pela blogosfera um inquérito ao qual aderi, o que afinal acabou por ser diferente. E gosto da diferença, gosto de mudar, de inovar de fazer coisas novas. Mas este inquérito não é assim tão novo.

 

Este inquérito fez-me recordar um "cromo" da Comercial, brilhantemente protagonizado pelo Nuno Markl, em que ele falava sobre uns inquéritos que circulavam pelo Liceu, na altura da "era cromo". Vanda Miranda emprestou o seu caderninho-inquérito para ser lido pelo Nuno no espaço da Comercial.

 

Nestes dias com tanto que falar e tanto que dizer, pois muitos foram os assuntos que chamaram a minha atenção, este inquérito serviu para que, também eu da "era cromo" fosse à minha arca, mas não à de tesourinhos deprimentes, e sim à minha arca de recordações. Não sou pessoa de guardar grandes recordações, mas o inquérito que fiz aos meus amigos, e àquele que viria a ser o meu namorado e atual marido, o inquérito que eu fiz com 17 anos, esse está guardado e foi recordado com um sorriso.

 

Cada pergunta simples, a minha letra juvenil, os meus sonhos, estavam lá, encerrados nas palavras de uma miúda tímida que nem imaginava que aquele caderno iria ser guardado, transportado sempre de um lado para o outro, quando as andanças da vida o obrigavam a mudar de casa ou de cidade, partilhando um espaço com outras bugigangas de tempos de outrora, coisas simples que estão lá.

 

Leio as perguntas, as respostas que também dei, afinal quis mostrar que sou igual e que não fujo ao que pergunto, quase não me reconheço, mas ao mesmo tempo estou presente em cada frase. Sonhadora, proclamando a igualdade, defendendo o direito dos animais, determinada e ao mesmo tempo insegura, uma insegurança que me custou muitas agruras.

 

A vida é uma aprendizagem... talvez não tivesse piada se tudo fosse perfeito. Trilhei caminho e sei que ainda me falta trilhar muito, espero que me seja dada oportunidade para o fazer, estarei sempre disposta a mudar, a renovar-me, a refazer-me e a aprender, a caminhar...

 

O meu tento deixou outros assuntos para amanhã, para a semana, afinal eles estarão por aqui. O meu caderno de inquéritos também, mas talvez eu já não esteja tão melancólica, no entanto estarei certamente determinada em caminhar...em mudar...

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