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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Infinita ela é.

 

Eu sei que não valerá ter esperança e plantar um pouco de juízo e uma certa dose de ser humano em algumas cabeças. Mas continuo a achar que um dia, um dia lá muito longínquo, que não irei conseguir ver, as pessoas, os humanos serão diferentes.

 

Um dia não existirá cores. Os humanos não terão cores, ou elas não serão visíveis para os olhares. Neste momento, olhares pérfidos vêem as cores. Vêem o branco, o preto, o amarelo e sei lá que mais cores existirão na mente de acéfalos.

 

Os acéfalos ainda não perceberam que a variedade deste mundo é o que lhe dá a riqueza, mas nessa riqueza da diferença e da igualdade, eles, os rudimentares, que falam não sei porque artes, mexem por magia e não pensam de forma alguma. Esses não fazem parte da riqueza. Fazem parte do lixo, da escória que o planeta tenta vomitar diariamente e não consegue! Não consegue porque os pulhas se agarram como parasitas da humanidade e minam tudo o que tenta florir na sua alma e ao seu redor.

 

Esses parasitas abundam, infelizmente, por todo o planeta, muitas vezes não percebemos que existem, afora um ou outro comentário jocoso que emana de suas entranhas pérfidas. Quando os apanhamos, conseguimos indentificá-los e fugir-lhes, tentar a todo o custo que a sua podridão fique bem longe para que não nos consuma o ar.

 

No entanto, vezes há em que se juntam aos grupos, quais comensais perversos que se alimentam do sentimento infame e completamente irreal de que são seres superiores. Pois eles sabem, eles sabem que não valem nada e que nada são, nem hão-de ser! Mas pisando os outros tentam elevar o que de forma alguma pode, poderá, ou deverá, ser elevado. Nunca serão gente!

 

Valem-se ao longo da história de acções imorais e atitudes desprezíveis. Agora atiram bananas!

Tal como aconteceu a Cecile Kyeng, Ministra Italiana. Mas antigamente matavam e torturavam. Cada banana atirada fez-me lembrar cada chicotada, cada bofetada, cada morte e cada sofrimento que estes seres foram causando ao longo dos tempos. Mas tal como uma praga, está a ser difícil extingui-los!

 

A vergonha é que estes seres possuem o que eles dizem de "cor". Eles são brancos. Mas sei que também os há de outras cores... Tristes...

 

A esperança que me resta é que o mundo os esmague como se tratassem de baratas! Mas tais como as baratas os tipos são resistentes! A estupidez humana é infinita e resistente!

 

 

Imagem retirada da net, obrigada quem a disponibilizou

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