Sorte, azar ou azelhice?
Aqui há uns dias, quando estivemos com obras em casa, foi necessário retirar o varão das cortinas para se poder pintar a parede do quarto, e depois foi necessário voltar a colocá-lo. Ora, na sua recolocação o home da bricolage aqui de casa não apertou bem os parafusos à coisa. E de tantos que mexem na cortina, que inclui, a gata a entrar e a sair para o seu posto de observação na janela, o meu home, para abrir e fechar a janela, portanto, pelo menos duas vezes ao dia, mais o filho que também abre e fecha janela, desvia e recoloca cortina, para dizer aos amigos, que tocam à campaínha, que já vai. De todos eles, que mexem e remexem (sim lembra uma música do Marco Paulo) no catano da cortina, é certo e sabido que a Maria aqui, que apenas roçou ao de leve na dita cuja fosse o suficiente para soltar o varão, preso por uma réstia, em cima da tola!!!
Na semana passada ao retirar uma assadeira, para assar um peixe no forno (não é que o peixe seja importante para a história), sento-me num banquinho baixo para retirar a malfadada do armário, coloco-a em cima da bancada e, enquanto levanto e não me levanto do banquito, a cretina da assadeira, cai-me em cima de uma pequena articulação da mão mesmo a pique! Ao ponto de me deixar bem lesionada!!!! Mais uns dias afastada da escrita aqui do meu casebre.
Agora perguntam
Mas como arranjas tu essas coisas?
Boa pergunta. Nem eu sei.... eu pensei que a assadeira estava bem pousada, que isto ou aquilo não era demasiado pesado e eu não ia deixar cair em cima do pé, ou fazer uma lesão nas costas, que a cortina estava presa, que o chão não estava escorregadio, que....
Portanto, meus amigos, enquanto eu estiver ma mesma divisão que vocês estarão seguros, o que estiver para cair, para escorregar, partir ou lesionar é para mim que vai!