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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Sorte, azar ou azelhice?

azar.jpg

 

 

Aqui há uns dias, quando estivemos com obras em casa, foi necessário retirar o varão das cortinas para se poder pintar a parede do quarto, e depois foi necessário voltar a colocá-lo. Ora, na sua recolocação o home da bricolage aqui de casa não apertou bem os parafusos à coisa. E de tantos que mexem na cortina, que inclui, a gata a entrar e a sair para o seu posto de observação na janela, o meu home, para abrir e fechar a janela, portanto, pelo menos duas vezes ao dia, mais o filho que também abre e fecha janela, desvia e recoloca cortina, para dizer aos amigos, que tocam à campaínha, que já vai. De todos eles, que mexem e remexem (sim lembra uma música do Marco Paulo) no catano da cortina, é certo e sabido que a Maria aqui, que apenas roçou ao de leve na dita cuja fosse o suficiente para soltar o varão, preso por uma réstia, em cima da tola!!!

 

Na semana passada ao retirar uma assadeira, para assar um peixe no forno (não é que o peixe seja importante para a história), sento-me num banquinho baixo para retirar a malfadada do armário, coloco-a em cima da bancada e, enquanto levanto e não me levanto do banquito, a cretina da assadeira, cai-me em cima de uma pequena articulação da mão mesmo a pique! Ao ponto de me deixar bem lesionada!!!! Mais uns dias afastada da escrita aqui do meu casebre.

 

Agora perguntam

Mas como arranjas tu essas coisas?

 

Boa pergunta. Nem eu sei.... eu pensei que a assadeira estava bem pousada, que isto ou aquilo não era demasiado pesado e eu não ia deixar cair em cima do pé, ou fazer uma lesão nas costas, que a cortina estava presa, que o chão não estava escorregadio, que....

 

Portanto, meus amigos, enquanto eu estiver ma mesma divisão que vocês estarão seguros, o que estiver para cair, para escorregar, partir ou lesionar é para mim que vai!

Assunto sério



Este mês na revista da Deco “Teste Saúde” há um artigo interessante sobre cuidados no fim da vida. Entre muitos assuntos fala-se sobre a dor, um assunto que me interessa, e o qual tento saber sempre mais. O que li já o sabia, mas mesmo assim tenho a esperança que a minha experiência não seja a de muitos.


Há médicos que ainda resistem a passar medicamentos que tenham eficácia na dor! Isto quando a legislação internacional de direitos humanos determina que os pacientes devem viver sem dor.

Quando eu comecei esta epopeia da luta contra a dor, assistia muitas vezes pasma a frases como, “Está a tomar isso? Mas é muito forte!! Veja lá se reduz!” – atenção isto foi dito por um profissional de saúde. E explicar a esse profissional que a dose que tomava na altura ainda nem chegara perto do que eu realmente precisava!

Numa fase em que a minha dor não estava nem pouco mais ou menos controlada, eu pesava pouco mais de 45 kg (meço 1,63cm), tinha um fácies de sofrimento, e não conseguia nem andar, quanto mais trabalhar! Houve alguém que se saiu com esta pérola, numa consulta no Hospital, mais uma vez um profissional de saúde “Tens que começar a trabalhar para te esqueceres da dor”. Eu juro que se tivesse forças ia-lhe às santas fuças! Mas não tinha… nem sequer força para lhe responder, e quem me conhece sabe que são poucas as minhas respostas assertivas que ficam por dar! Quem me dera poder ir trabalhar e “esquecer” a dor. Se fosse por aí eu que sou mais mexerica , e só paro quando estou de rastos, a dor estaria há quem tempos no raio que a parta!

E meus caros, falamos de uma dor que é de origem traumática! Faço ideia como será para alguém com uma dor psicossomática! Que não deixa de ser sentida na mesma mas tem origem psicológica.


Causa-me uma imensa tristeza que ainda, nos tempos de hoje, sabendo o que se sabe, não se lute para dar uma vida sem, ou com menos, dor. E tendo ao dispor alguns meios para tal. 

E quem não luta por isso é insensível, não tem um mínimo de empatia pelo próximo, não merece ocupar o posto que ocupa, nem ter a capacidade de poder dar alívio a alguém. Ou seja, prescrever um analgésico que  alivie a dor. E se não sabe com que linhas se cose que encaminhe o paciente para uma consulta de dor! Mas faça algo sem ser não ouvir e/ou não acreditar! E pare com a mania  de que não se devem receitar opiáceos! Porra! Tentem ter uma dor à séria que vão ver como se TENTA tudo para ter o mínimo alívio. E esse tentar tudo passa, não raras vezes, pelo suicídio só para conseguir o alívio no outro mundo que não se consegue neste. E garanto-vos que é uma ideia que passa pela cabeça quando a dor está no extremo e nada parece funcionar e ninguém parace saber ajudar!

 

Por isso, para quem é profissional de saúde peço que valorize as queixas que vos são ditas sem emitir juízos e tentem aliviar um pouco o sofrimento.

Se alguém que aqui vem é médico ou estuda medicina, portanto, tem em suas mãos a decisão da prescrição, ou se tem algum poder de decisão nesta área de dor, por favor lute! Lute pelo alívio dos outros! Porque viver não é só quando o coração bate mas também quando conseguimos estar, ser e sorrir. Tudo sem dor.

 

E o doido sou eu?

pequenoerro.jpg

Esta semana li no Jornal Público uma notícia que é no mínimo arrepiante. Esta notícia falava de um homem que tinha sido internado num Hospital Psiquiátrico compulsivamente. Mas a notícia aqui é que o senhor em questão veio agora a público dizer que não sofre de nenhuma perturbação mental! E que isto não foi mais que algo projectado pela sua família. E azar dos azares o irmão dele é casado com uma médica, o que parece tornar a opinião dos familiares, que envolve o pai e o irmão, fora de contestação. O que se segue é que o tal senhor, de nome Carlos, foi internado tendo-lhe sido administrado tratamento da "pesada", e para quem percebe um pouco disto sabe como alguns medicamentos psiquiátricos podem levar a perturbações de todo o género só pelos seus efeitos secundários, que foi precisamente o que aconteceu a esta alminha.

 

Não sei se de facto o Sr. Carlos sobre mesmo alguma perturbação, mas não me custa a acreditar que tudo isto não passe mesmo de uma gigantesca falta de profissionalismo e certa dose de facilitismo. Para deixar de fora a cretinice dos familiares. E estamos a falar de uma perturbação psiquiátrica o que leva este caso a ter contornos mais graves. Qual a credibilidade do senhor agora?

Eu digo-vos. Zero!

E mais vos digo, não é assim tão difícil um familiar fazer crer a um médico que o seu parente sofre de pertubações no 5º andar. Ao que parece foi isso mesmo que aconteceu. Uma das psiquiatras consultou o homem e disse que ele não tinha perturbação nenhuma. Seguidamente falou com os seus familiares, inculindo a tal familiar médica com opinião considerada idónea, e como se tratava de uma colega, tramou a opinião anterior da psiquiátra e tudo culminou no internamento do Sr. Carlos.

 

É assustador! E só quem já passou por algo semelhante, não na área da psiquiatria mas na de fisiologia, é que vos pode afirmar que os erros mais simples podem sair-nos muito caro. 

 

Já por aqui falei da minha dor crónica, e muito dela a devo a erro médico, a falha num diagnóstico correcto e atempado, à eterna mania de não ouvir os doentes, de tirar conclusões precipitadas, e de se optar pela via mais fácil e comum! A dor foi-se instalando e tomando contornos impossíveis de suportar e quando passados 7 meses se resolve investigar a fundo é que se percebe o que já se devia ter percebido. E aí já a dor está de tal forma que é difícil reverter o processo. O tratamento adequado tardou e agora tenho que aguentar tudo o que não foi feito a tempo e horas....

 

Lembro de ter consultado várias especialidades médicas na esperança que algum me desse solução. E isso é o que todos fazem quando algo os atormenta. Numa consulta com uma Médico com especialidade de Medicina Interna este cismou que o que eu tinha era fibromialgia. Isto apesar de essa hipótese ter sido colocada muito no início e ser colocada de lado após um determinado exame, e,  mesmo do sintoma de dor , e falta de mobilidade no braço direito, ter surgido após um traumatismo e ser num local bem específico. Bem... como a dor não resolvida já atingia uma grande parte do meu lado direito o tal médico quis provar-me que era o tal diagnóstico dele que para mim não fazia sentido!

 

O que ele fez?

Começou a pressionar o local dos 11 pontos fibromiálgicos e sempre que do lado esquerdo (onde não me lesionei) ele pressionava e perguntava "Dói?"  se eu respondesse "Não", ele pressionava um pouco mais e, claro, eu lá me queixava. E dessa forma ele achou que provou a sua teoria. Obviamente que o mandei dar uma curva ao bilhar grande, mas, e se isso se tratasse de uma hipotética perturbação psiquiátrica? E se eu não estivesse informada? E se....?

 

E mais. Parece que esta é a história da minha vida.... Tive há pouco tempo um problema ocular que me levou a consultar CINCO oftalmologistas. Sim. CINCO! E um deles até a uma consulta de Imunológicos me mandou. Só ao sexto oftalmologista é que resolvi o problema! E se querem que vos diga uma solução bem simples.

 

É muito fácil, infelizmente, a grande maioria dos profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, fisiatras, fisioterapeutas,... retirarem conclusões precipitadas. E aquilo que percebi durante a minha saga é que simplesmente muitos não ouvem, com o cérebro ligado para o "ouvir a sério"! É mais fácil optar por aquilo a que estão habituados e não buscar algo mais.

 

Por isso, dou um conselho a quem ler estas minha palavras. Mantenham sempre um sentido crítico sobre aquilo que um profissional de saúde vos diz, principalmente um médico, que tem uma responsabilidade maior no diagnóstico obtido! Tentem saber mais, perguntem mais, esclareçam todas as dúvidas. E saibam que por detrás da bata branca está alguém que também tem dúvidas, apesar de lhes exigirmos que não as tenha. A medicina é falível e ainda não sabe tudo. O que é necessário é que tenhamos a sorte de apanhar alguém que esteja ciente disso e que não ache que está num pedestal de sapiência. Porque isso meus caros, não existe!

 

 

Até conseguir...ou chegar lá perto.

 Imagem retirada da net (obrigada a quem a disponibilizou)

 

 

Bem... tenho andado desaparecida da Blogosfera e embora não tenha resignado, a verdade é que parece....

 

Já por aqui falei da visita do senhor Murphy à minha casa, e realmente o senhor parece que resolveu assentar arraiais por cá.

 

Primeiro ando às voltas com a nova apresentação do livrinho que escrevi. E algumas coisinhas não têm corrido como esperado, mas lá se têm resolvido. "Tudo tem solução!", alguém me disse, "menos a morte!". Algumas soluções lá resolvem dar o ar da sua graça, outras sou eu que as tento procurar...ainda sem encontrar.

 

Falo de um novo tratamento a que fui submetida para "testar" a reação do meu corpo a ele. Dia 15 de janeiro fiz uma infiltração com a tal maravilhosa Toxina Botulínica, que já por aqui falei. O que me deixou por terra durante semana e meia!! Lá passaram os raios dos efeitos secundários e surgiu, finalmente, algum alívio... mas, há sempre um mas, não é?

"Ainda não fomos à dor a sério", este foi o aviso do médico que me trata.

Claro que não! E como eu sei que não!!!

 

A tal toxina só alívia contracturas crónicas, mas não vai à dor neuropática.

E há que tentar...tentar....e tentar... até que o tento dele (e se o meu aguentar) consiga.

E entre várias intervenções sugeridas começamos por uma infiltração para vertebral com lidocaína e corticóide. Mais uma semana de rastos...

 

Muito difícil estar e muito complicado teclar.

Hoje consegui escrever este post. Iei!!!

 

Percebo o quanto a Blogosfera me faz falta. Não sei se será vício? Mas gosto de vir até aqui dar dois dedos de prosa!

Não me tem sido possóvel... e já estou a esganar...

 

Mas eu volto... eu tento até o meu tento conseguir! 

Nunca fui mulher de desistir e não é agora que vou começar!!!





 

Ai a medicina....

Uma das minhas premissas quando tive o blogue foi não falar em demasia sobre a minha vida privada. Mas não é segredo que tenho uma dor crónica, os motivos para que ela se instalasse são devidos uma azar do caraças que se complicou, primeiro pela dificuldade em diagnosticar que as reais consequências de um traumatismo se tornaram graves e depois, sejamos sinceros, porque acho que houve uma certa negligência por parte de quem me observava.

 

Tenho sido observada por uma série de especialistas, neurologia, reumatologia, medicina interna, fisiatra, consulta de dor e ainda o que estará para vir, e tenho sido consultada quer em serviços de saúde públicos, quer em privados, isto em dois anos e meio já dá para conseguir tirar algumas conclusões sobre como funciona a saúde em Portugal e o que esperamos de medicina.

 

Quando às diferenças entre o público e o privado, a principal diferença assenta na facilidade de marcação de consultas, mesmo para uma especialidade, sem ser necessário ser encaminhada por outro médico. Depois existe uma lista de espera menor, em muitos casos drásticamente menor!

 

Quanto ao atendimento, isso já depende do profissional, nesse âmbito não existem grandes diferenças, salvo que o médico do público tem menos tempo à sua disposição logo a consulta é mais rápida, mas também já fui atendida a “despachar” no privado. Pode existir uma certa tentativa de ser mais atencioso no privado mas o que conta no final é a competência do profissional que nos atendeu. 

 

Agora o que tenho reparado, e a grande lacuna na saúde é a falta de articulação entre as especialidades. A tal multidisciplinaridade que tanto apregoam. No meu caso é necessária a articulação entre fisiatra, neurologista e consulta de dor, não deveria ser iniciado um tratamento de dor com consequência físicas sem que a fisiatra estivesse informada para que atempadamente começasse a recuperação. Isto era o ideal! Mas o ideal não existe e nem sequer está lá perto!!

 

Tive que me "virar" para o privado uma vez que na consulta de dor no público, onde a articulação já estava muito aquém, porque o médico que me acompanhava se ausentou do serviço por tempo prolongado deixando os seus doentes sem apoio. Claro que ele tem direito à sua vida particular, mas não me parece sequer ético da parte de uma instituição deixar os doentes de uma unidade de dor crónica sem acompanhamento.

E ao procurar esse apoio no privado a quebra na tal articulação criou como que um fosso intransponível. Quem se lixa? O mexilhão como de costume, neste caso sou eu o mexilhão que anda aos tombos por estas praias...

 

E as imensas "personalidades" com que tenho que lidar, muitos com a sensibilidade de um torpedo! Só isto já dá para moer a cabeça...

 

Para não falar da falta de cuidado que muitos têm, o que até chega a ser grave. Ora a mim acontece-me ser muito sensível a qualquer terapêutica e parece que os efeitos secundários chatos têm um gosto especial pelo meu organismo. Entre muitos medicamentos experimentados houve um que me causou uma hiponatremia que consiste na baixa de nível sérico de sódio e que pode ser chata, MUITO CHATA!! Descobri, por acaso, após uma bendita ida à urgência por motivo casual, um valor de sódio na rua da amargura. Quando me dirijo ao médico que me seguia no hospital  aconteceu o seguinte diálogo:

"- Então não fez análises depois de iniciar o medicamento "x"? É que isto pode ser do medicamento.

- O Doutor mandou-me fazer? Eu não conheço o medicamento e o senhor já sabe que eu não leio as bulas!!!"

Mais nada a acrescentar.... ou melhor até tenho, eu é que vi o valor baixo de sódio e ele chamou-me a atenção porque nenhum médico na urgência foi capaz de me chamar alertar para tal! Ainda bem que as análises vieram para a minha mão! Querem mais?

 

Também me irrita solenemente os médicos que têm a mania que são os melhores. Eles é que são bons o resto tirou o curso de medicina por correspondência! E descobriram a pólvora! Nem que esta não arda e seja carvão vegetal, mas descobriram, qualquer coisa. Têm o diagnóstico pronto em 5 minutos e quase sempre de cariz psicológico, é o tal saco onde cai tudo quando não percebem de que estão a falar. E se acham que têm razão não aceitam argumentos e arranjam mil e uma razões, muitas vezes sem sentido, para fazer valer a sua ideia. Pobre de quem não tem o mínimo de formação, esses engolem tudo.

 

E aqueles que não dão ouvidos ao doente e nitidamente adoptam a postura de "estou a fazer-vos um favor, mostrem-se agradecidos por sequer estar sentado e com este ar de quem não está cá" pois quem tem vontade de se por a andar sou eu!!!

 

Mas tenho que admitir que é difícil ser-se profissional de saúde e que esperamos demasiado da medicina, esperamos avanços que não existem e que desesperadamente tardam.

E eu tento não perder o rumo, centrar-me no que é importante, e sobretudo ir a uma consulta e manter um certo espírito crítico, porque eu sei que quem está à minha frente é humano e não tem todo o conhecimento, mas ele também saberá?

 

Eu tento procurar soluções mas o meu tento não consegue, mas consegue não se entregar e dar graças por tudo o que já conquistei! E agradeço a todos os profissionais que se têm importado e feito tudo para a melhor recuperação, esses existem, e são muito valiosos!

 

 

Esperança na dor

Não sei de há quanto tempo é esta entrevista, seja como for é uma esperança para quem sofre de dor crónica onde a Toxina Botulínica pode ser usada.

E a esperança é o que nos move e dá alento. Vale a pena ver que existem outra utilizações, do vulgo BoTox, que não a de ficar com a cara tipo museu de cera.

 

O meu tento já está fatinho de tentativas para debelar a dor e uma mais esquisita que a outra! Mas, tal como eu digo, pior do que não conseguir é nunca ter tentado, portanto venha daí o BoTox ;)

Dor! Porque dóis assim?

Quero arrancar-te de mim,

vieste sem convite e recusas partir,

por mais que faça, por mais que te peça,

recusas em partir...

consomes-me o corpo... cansas e ocupas-me a existência, mas não me ocuparás a alma!

Queres que te siga, queres levar-me para não te sentires só nesse habitáculo escuro e frio,

Queres que ceda, que me vergue ao teu poder,

Mas não o farei, lutarei até à última gota de sangue,

com esperança, com coragem, determinada em expulsar-te de mim,

determinada em saber porque insistes em doer assim...

LMaria

 

O meu tento quis expulsar, exorcisar pelas palavras algo que não pode fazer com atos. Mas o meu tento há-de conseguir, porque a dor não há-de doer sem fim...

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