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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Educar os filhos dos outros

como educar.png

 

 

Educar deve ser das tarefas mais hercúleas que existem! E muitos são os livros sobre o assunto, é só ir a uma livraria que encontramos pediatras e psicólogos a discorrerem sobre o tema “educar”!

 

Como se deve fazer isto ou aquilo, se devemos dizer não ou sim, se damos uma palmada “pedagógica”, ou se a mesma irá causar danos permanentes no ego infantil! Se devemos deixar os meninos ficarem acordados, e a que horas devem estar na posição horizontal. Sim, porque a dormir já é outra história!!! Muitos são os pais que se sentem frustrados porque a realidade não lhes sai como dizem os livros! Muitos são os pais que acham que fazem tudo errado porque afinal o puto

 

E agora eu pergunto. Mas existirá mesmo especialistas em educação?

 

O que penso é que há opiniões. E nesse ponto cada um tem a sua.

Mesmo os ditos especialistas discordam em muitos temas essenciais! Como fazer então?


Não é a primeira, e certamente não será a última, vez que em reuniões de família surge uma cena de divergência de opinião. E claro, há sempre alguém com a mania que a sua ideia é a melhor e a mais válida. E se por acaso tem um filho mais velho essa convicção parece ganhar mais peso e força.

 

Claro que, eu tendo o filho mais novo sou considerada a “menos apta” para educar! E se há coisa que mais me aborrece, irrita e enerva é eu dizer algo ao meu filho e alguém, mesmo que seja família,  contradiz o que eu digo ou maldiz a minha opinião!!!


Que eu saiba ter um filho mais velho não atribui nenhum diploma de “Sou bom e melhor a educar”!


O que essas cenas familiares me obrigam é ter uma conversa com o meu filho em particular, e explicar-lhe a minha visão e a visão dos outros. Tentar que ele perceba que a opinião da mãe e do pai deve ser respeitada por ele. Felizmente o meu filho já vai tendo uma idade que dá para perceber algo como isso, mas é sempre um imenso aborrecimento ver que alguém pensa que a  nossa "orientação" é menos válida. 

 

Há uma coisa que ninguém se capacita, é sempre mais fácil educar o filho dos outros! Mas essa educação é tarefa dos pais! E desdizer o que um pai e uma mãe diz revela uma boa falta de bom senso.

 

A minha opinião até poderá não ser a melhor, mas é a minha. Eu sou a mãe, eu é que sei como devo proceder acerca de determinado tema consoante as minhas crenças e os meus valores. E a única pessoa com quem devo discutir sobre isso é com o pai do meu filho, e mesmo assim NUNCA à frente  dele!

 

Poderá a família dar opinião?

Talvez, dependendo da maneira como o faz e SEMPRE sem as crianças, ou adolescentes, estarem presentes! A opinião dos pais será a que deve prevalecer aos olhos de um filho e esta não deve ser desacreditada!

 

Pessoalmente dispenso opiniões alheias, principalmente se não as solicitar! Acho que o tema educar é tão dependente de nós, da nossa experiência, do que acreditamos, e mesmo sendo uma tarefa a dois não se revela nada fácil se começarmos a somar a esses dois mais números dá uma grande salgalhada, quer na nossa cabeça, quer na cabeça que se está a formar do nosso educando.

 

Pokegopositivo

pokemongojpg

 

Ontem existiu uma conversa cá em casa muito interessante. O meu filho tinha combinado uma saída com os amigos, mas dado que se aproximava a hora combinada o meu marido, prestativamente perguntou,

- Queres boleia? Eu levo-te até lá em baixo, não há problema.

- Não pai. Além de eu gostar de andar tenho uns ovos para chocar.

 

Óbvio que isto nos fez rir a todos até já não aguentar mais. Chocar ovos???!!! A Sério?!!

 

Passada a folia algo me veio à mente. Ó páh! Mas este jogo até pode ser bestial! Ora pensem comigo:

 

Primeiro; muitos Pokemons estão em edifícios emblemáticos e históricos, tais como, igrejas e monumentos. O que obriga a miudagem a olhar para eles, e a ir até lá. Algo que a que nem ligavam antes de existir lá um Pokecoiso interessante que faz algo pokeestupendo, tem asas e tal.

 

Segundo; e muito importante, obriga a malta a sair de casa! E quais não são os pais que se queixam dos filhos passarem demasiado tempo agarrados ao computador?

Embora o meu filho contrabalance bem esse tempo,  e contam-se pelos dedos de uma mão as tardes que ficará em casa a jogar, mesmo assim, acho que a ideia é muito interessante.

 

Terceiro; além de saírem de casa têm de andar a pé! Senão os ovos não chocam (Vá! Pronto riam-se lá ) e não há funções maravilha para ninguém! Mas que ideia brilhante!!

Os meus parabéns quem teve esta ideia luminosa, que sei que partiu inicialmente de uma brincadeira da Google, sendo aproveitada à posteriori para ser colocada em prática, mesmo assim há que dar os louros a quem a colocou em prática!

 

Bem, estes são os pontos positivos que lhe encontro. Claro que tem que se andar com cuidado, não ser distraído a atravessar estradas, não ir para locais perigosos, enfim, uma série de recomendações que até foram lançadas pela PSP, alerta às novas modas e tecnologias. Isto obriga a uma conversa em família e a um momento de ensino aos filhos, afinal são recomendações que não vão muito além do que qualquer pai deve dizer, e até isso poderá ser olhado como um momemento proveitoso.

 

Quanto às figurinhas que alguns adultos fazem? Sim porque aos jovens perdoa-se-lhes e compraz-nos vê-los entusiasmados.

 

Essas figuras dariam um outro post. Mas querem saber? Se não se importam de fazer figuras tristes e se divertem? Bom para eles e para mim que me divirto a olhar

 

 

 

 

Aprender a voar

ninho-vazio.jpg

 As férias escolares começaram e com elas iniciaram também as ausências de casa. Entre uns, "mãe vou à piscina", "...ou ao rio", "vamos dar uma volta", " A malta vai ao cinema", "ao concerto X,Y ou Z", ver isto ou aquilo, entre essas coisas todas é raro colocar a vista em cima do jovem da família!

 

Mas eu sei o que isto é!

Isto é a preparação para o bater de asas e abalar, deixando o ninho vazio...

No entanto, se pensam que eu vou-me habituar estão muito enganados!!!

 

 

Ter um adolescente em casa é....

louçazits.jpg

... existir mais louça na secretária/quarto/WC dele no que na máquina da louça

... ter que contratar uma retroescavadora e grua sempre que queremos ir ao seu quarto

... ouvir-se de 5 em 5 minutos, "achas que esta borbulha está muito mal?"

... teres que te sentar encolhido na mesa de refeições porque as suas pernas estão em todo o lado por baixo da mesa!

... teres capacidade de contar mentalmente de 1 até 400, e de 400 a 1, enquanto respiras fundo e te acalmas antes de responder

... queres estar outra vez com a barriga grande, urgência permanente de esvaziar a bexiga, teres as costelas comprimidas, ter azia, enjoo, pés inchados, andares que nem pata, só para que ele esteja protegido das ofertas maléficas do mundo

... veres roupa dele , bem como as suas sapatilhas, espalhadas por todas as divisões da casa

... os livros da escola estarem em todo o sítio menos na estante comprada propositadamente para o efeito

... ter que desviar a mochila da escola que tem o dom de estar sempre no teu caminho

 

E por fim, é ter tudo isto e sentires-te feliz e grata(o) só porque ele existe

 

 

 

Mudam-se os tempos e as vontades...

crescer.png

 

É tão interessante verificar como os nossos filhos são plenos de mudanças...

 

Em criança, a conversa era:

- Filho vai tomar banho, por favor!

- Não quero, não quero e não quero!

Após alguma luta para o enfiar na banheira , mudava para:

- Filho já chega de banho! Toca a sair da banheira!

- Não quero, não quero e não quero!

Agora, em adolescente , e relativamente ao banho, a conversa é:

- Filho, olha a água a correr que já deve estar mais que quente! Entra de uma vez na banheira!!!

Passadas 1hora e 30….

- Filho ainda não saíste da banheira??!!!!!!!

 

Em criança:

- Come filho!...

Em adolescente:

- Outra vez a comer?!

 

Em criança:

- Filho tens mesmo que experimentar estas calças e esta camisola para ver se serve (isto comigo a correr atrás dele à volta da loja)

Em adolescente

- Mãe só mais uma calça e uma camisola para eu experimentar! Pode? Por favor…. (isto comigo sentada em tudo que é lugar “sentável” e fartinha de ver roupa para ele)

 

Em criança:

- Mãe deixa-me ajudar-te na cozinha! (isto dito todo feliz porque já era grande e podia ajudar)

Em adolescente:

- Ó mãe também estás sempre a precisar de ajuda!!! (isto dito com a cara mais desgraça do mundo!!! Como se pedir ajuda fosse o mesmo que pedir-lhe para ir de joelhos dar a volta à cidade)

 

Em criança, chega a casa:

- Então filho como te correu o dia?

- Blá…blá….blá… blá….blá… blá….blá… blá….blá… blá….blá… blá….blá… (entenda-se por “blá” todo o género de coisas possíveis e imaginadas!!)

Hoje, em adolescente, chega a casa:

- Então filho como te correu o dia?

- É… ( e eu que adivinhe o que quer dizer o “é” e as reticências!)

 


Em criança:

- Mãe e pai querem brincar comigo?

Em adolescente:

- Mãe e pai quando saem para eu ficar com a noite/tarde/manhã só para mim?

 

 

Força aí mães de adolescentes! Choremos nos ombros umas das outras...

 

 

 

Mãe da adolescência....

adolescente quarto.jpeg

 

Isto de educar um adolescente é uma tarefa Hercúlea! Além disso está a ensinar-me o que é ter paciência infinita, e a fazer-me de cega.

 

Entro no quarto do meio menino, meio homem, e vejo:

Dois pares de meias no chão, camisolas, em cima da cómoda e no banco, que não sei se estão sujas ou se simplesmente não foram a escolha para vestir hoje e ficaram por ali, livros espalhados, mesinha de  cabeceira em completo desalinho e nem sei o que está ali por cima, cama por fazer,....

 

O que fiz?

Fechei a porta e fingi que nunca entrei ali! Aquilo é certamente um portal para outra dimensão! Aquela dimensão onde passam tornados a toda a hora! E eu juro, ao contrário do que a imagem faz crer, a minha descrição até fica muito aquém da realidade....

 

 

 

A polémica de educar

 Imagem retirada da internet

 

 

 

Castigar ou não castigar os nossos filhos?

E como é que se castiga?

Como se educa?

Qual a fórmula mágica?

Qual a melhor ideia?

 

 

Muitas questões nos surgem quando se trata de educar os nossos filhos. E as que escrevi acima são só algumas das que vão emergindo ao longo da função mais exigente da vida. Educar.

 

E porquê a mais exigente?

Porque nós, os pais, queremos ser perfeitos e queremos a perfeição para nossos filhos, e claro, ansiamos o melhor para eles. Além disso, para grande parte desses pais "exibir" a sua prole faz parte da perfeição. Nem que não tenham consciência disso. Gostamos de exibir os nosso filhos. Não neguemos. 

 

Ora a perfeição só existe nas nossas cabeças e é simplesmente inatingível.

 

Ao ler uma entrevista de um polémico pediatra de Barcelona, Carlos Gonzalez, que também é discutida no Blogue "Pais de quatro", verifica-se que este senhor doutor é contra as punições e demasiados limites e regras. É a favor da liberdade. Ao ler a entrevista fico com algumas perguntas no ar, nomeadamente no que diz respeito a deixar dormir as crianças na cama dos pais. Algo que me parece, para ambos os lados, crianças e pais, nada aconselhável. Mas a verdade é que não há verdades absolutas.

 

O meu filho teve uma fase, por volta dos três anos, em que tínhamos que nos levantar imensas vezes durante a noite para acalmá-lo. Não se mudava para a nossa cama, parecía-nos, na altura, que não era adequado e sobretudo nada confortável. O que fazíamos era elevar o nosso corpo cansado, do nosso amado leito, e seguíamos a cambalear, até ao leito dele, e ali, tentávamos que ele sossegasse e falasse sobre o que o estava a atormentar. Normalmente um pesadelo que ouvíamos com toda a paciência que se podia ter de madrugada. Como é óbvio a conversa terminava com ele a falar sozinho e nós a dormir a sono solto, até que o crianço adormecia consolado com a companhia inusitada. Não nos passou pela cabeça deixá-lo com o seu pesadelo e obrigá-lo a calmar-se sozinho. Aquilo em que acredito é que sempre lhe demonstramos que estamos aqui para ajudar, nem que seja às 3:00 da manhã! E quem é que já não precisou de consolo porque teve um pesadelo?

 

Quando eu era pequena teria agradecido que me aliviassem as preocupações que muitas vezes me acordavam à noite. E à falta de paciência, e da teoria antiga "desenrasca-te que te fortalece o caráter", muitas noites passei sem dormir e só na fase adulta consegui deixar de adormecer com alguma luminosidade.

 

Como é que seríamos capazes de deixar o nosso filho chorar sem lhe dar apoio?

 

Quanto a deixá-los não comer verduras se assim não quiserem.

Poupem-me. Não é que faça "cavalo de batalha" das verduras e da sopa. Prometi não forçar o meu filho a comer nada. Mas não forçar não pode significar não insistir, e não educar para uma alimentação correcta! Que é um dos temas cruciais da sociedade moderna. Por isso, insisto, sim, com verduras, com fruta, com moderação nas batatinhas fritas e nas bolachinhas, e claro,  com o que acho que é uma alimentação saudável. Se assim não fosse isto virava uma anarquia alimentar! Portanto, para mim este ponto é muito discutível para ser dito por um médico, principalmente com a especialidade de pediatria.

 

Quanto às punições e castigos.

Outro tema que já fui falando aqui e acolá na Blogosfera. Não somos a favor da "palmada educativa". Se tenho vontade de lhe dar uma palmada?

Ó tantas e tantas vezes! Não somos santos!!! Mas houve, e há, um pensamento, que temos que sempre o evitou. E na hora "H"  faço-me lembrar dele - Se não bato a um colega que me irrita (e muitas vezes mais), a um alguém que está a ser parvo, estúpido, anormal e que merece todas as palmadas educativas do mundo. Se não faço àquele energúmeno que merece, porque o hei-de fazer ao meu filho que amo? A ele que merece o meu respeito? -

Além desse pensamento também resulta ser rendida quando estou a perder a paciência, e vale o mesmo para a parte oposta. Se por acaso a outra metade não está em casa tenho por norma, quando vejo que a coisa está a aquecer, de pedir um tempo para que ambas as partes, filho e mãe, se acalmem. Existindo depois um prolongamento da discussão, após o período de reflexão de força maior.

 

Temos tido sorte com esta "teoria" e felizmente a criatura cai em si na maior parte das vezes, e nas outras tantas somos nós que percebemos que estamos a exagerar. Ambas as partes estão habituadas a pedir desculpa se for caso disso.

 

As birras do meu filho contam-se pelos dedos de uma mão. E todos referem que é uma criança, agora adolescente ou aborrecente, simpático e educado (eu sou suspeita). Não é perfeito, mas que é? Aliás, felizmente que não o é!

 

E agora aqui entre nós, qual o adulto que já não fez uma birra? Algumas até bem piores que de muitas crianças. Por isso, nada de atirar pedras quando se tem telhado de vidro.

 

No resumo de tudo isto vos digo, não tentem encontrar a fórmula mágica de educar. Ela não existe! E cada um terá a sua maneira consoante as suas convicções e a criança que tem à frente. Pois o que funciona com um, pode não funcionar com outro. Mas existem regras fundamentais. Os nossos filhos merecem ser amados, respeitados e nunca humilhados.

Por onde andam os nossos filhos?

 

A vida social já não é só realizada em encontros com amigos nos cafés, ou em jantares e lanches combinados, nestes últimos tempos foi para algo que há uns anos nos causaria o maior dos espantos. Foi para as ditas "redes sociais", Twtecoisos, Facecoisos, Instragracoisa, Bloguices e outras ices e coisas que a sociedade se tem virado, com os nosso filhos implantados na "cena" desde muito cedo. E incluo o virtual na vida social, primeiro porque é, para muitos, a vida social que têm. Segundo, para outros é um ponto de encontro de ideias, discussões, troca de opiniões e porque não de aprendizagem. Dependendo, claro, do que se quer no virtual. No meu caso, por aqui vou falando sobre assuntos que não dá para discutir no trabalho. E convenhamos, na correria diária, a nossa vida é muitas vezes casa-trabalho-casa e a Blogosfera tornou-se no tubo de escape ou na sessão de psicoterapia em grupo.

 

Comecei pela Blogosfera, depois, de anos a resistir,  criei perfil no Facebook, nada ponho lá a não ser as ligações para o Blogue. Reparei, no entanto, de uns tempos para cá que o meu filhote que tanto insistia em ter perfil no Facebook deixou de insistir....

 

Hummm... Não pode ser?!

 

Claro que não pode ser. Ele tem Instagram!

 

Agora reparem no diálogo...

 

Mãe- Filho ajudas-me a criar perfil no Instragram?

 

Filho- E para que queres tu o Instagram?

 

Mãe- Ora essa! Porque acho que me poderia ser útil!

 

Filho- Ouve lá, já tens o Blogue, o Face e agora Instagram? Não é exagero???!!!

 

Mãe- Espera aí. Há qualquer coisa aqui que não bate certo! Qual é o teu REAL problema?

 

Filho- É que o Instragram é uma "cena" só minha e que eu tenho só com os meus amigos, simplesmente não me apetecia que os meus pais se viessem meter!!

 

Pois é meus amigos, os nossos filhos perceberam que estamos com eles no Facebook e fogem para onde podem. E porquê?

 

O meu filho dá uma explicação que faz todo o sentido.

 

Não é que diga lá nada de especial, ou coisas que vocês não possam ler, ou que eu tenha vergonha, mas há conversas que eu só quero ter com os meus amigos, e estar a tê-las com vocês a ver, para mim, é o mesmo que eu estar no quarto a falar com eles com vocês ao lado a ouvir. E convenhamos que com observadores não dá para falarmos à nossa vontade.

 

Ele tem razão. Não temos que ouvir tudo o que dizem e ver tudo o que fazem! Temos que apenas educá-los para saber falar e saber fazer, a partir daí é levantar as mãos para o céu, como se diz por aqui. Sobretudo temos que tentar deixar que eles batam as asas, que estivemos a fortalecer, e que voem.

 

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