Depois de discutido o assunto sobre o nosso PM, que tinha dívidas à Segurança Social, que não sabia (coitado), que já prescreveram (que sorte!) e que pagou porque que quis (para que se calem). Hoje vem a público uma ordem dada pelas Finanças, que entretanto, ajuizadamente (porque se tornou público), suspenderam a ordem, de alimentos penhorados que foram doados a famílias carenciadas.
Isto porque as carrinhas, da Associação que distribuía os alimentos, não pagaram algumas portagens. Segundo refere a responsável “Iam à payshop pagar as portagens e não constavam, tornavam a ir e ainda não constavam”. Nos 2010, 2011 e 2012, ficaram a dever inúmeras portagens às concessionárias das ex-SCUT. A dívida ascendeu a cerca de 2200 euros. Foi acordado um plano de pagamento das portagens em dívida. “Pagámos tudo”, afiança a mesma responsável. A dívida agora em causa, “cerca de 4800 euros”, concerne a coimas, custas processuais e juros decorrentes dos valores atrasados.".
Isto das portagens é uma maravilha! A fiscalização, embora eu não saiba muito bem em que moldes, e as penhoras são feitas pelo Estado. E agora dizem vocês. Porreiro! O dinheiro de quem é devedor e tem que pagar coimas absurdas (esse é outro ponto deveras interessante) vai para o Estado! Não malta. O dinheiro vai para a BRISA. E a BRISA é uma empresa do Estado? Não. Mas então porque cargas de água é que ainda continua o Estado por detrás disso? Porque obviamente deve interessar a alguém, que não é o povo Português de certeza!
E é isto, minha gente, o retrato de um lindo País à beira mar plantado. Dou é como conselho que não se escave demasiado por aqui. Porque senão o que se vier a descobrir deitará tanto mau cheiro que não se aguentará nem na Rússia!
A notícia que apareceu divulgada no Site do INEM parece muito linda mas não mostra a realidade como ela é.
E a realidade é esta:
Até agora existiam algumas localidades que tinham serviço SIV e VMER que estavam só para serviço requisitado de urgência pelo 112, muitos deles tinham à volta de 120 atendimentos mês, estamos a falar de áreas isoladas onde foram fechadas valências de atendimento urgente, e se bem se lembram a colocação destes SIV e VMER seriam para colmatar a sua falta, agora estes profissionais estarão integrados em equipas de urgência por forma a "rentabilizar" pessoal.
Então eu explico a tal rentabilização, está um profissional de atendimento na urgência hospitalar, e sabemos, ou imaginamos, como são as urgências, e está a prestar um atendimento a um utente, entretanto é chamado para um urgência fora do Hospital, o profissional em causa "larga" literalmente o utente vai atender a chamada, suponhamos que esta corresponde a um acidente de um automóvel que caiu para fora da estrada. O profissional deve deslocar-se até onde está a viatura aguentando a intempérie, deve valer-se de um raciocínio rápido, conciso, lógico e muito preciso, afinal está ali uma vida a salvar. Transporta a vítima até ao Hospital, troca de roupa (se puder) e a seguir desliga o botão da situação stressante que passou, sim, inté ver esses profissionais são humanos! Continuando, desliga o botãozinho e está pronto para ingressar no modo "urgência hospitalar".
Será que terão desconto em consultas de psiquiatria, depois destas voltas a que serão obrigados daqui para a frente? Sim! Não há preparação física e psíquica para tal. Acho eu, mas se calhar ando a ver a mais... Até porque acho que isto já deu "barraca" lá para o sul
E são estas notícias que me fazem pensar nestas imagens que vou recebendo por correio eletrónico
Pois é... o meu tento também acha que as vaquinhas não aguentarão muito mais tempo. SERÁ PEDIR MUITO QUE PAREM "CUSTE O QUE CUSTAR!"