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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

E o doido sou eu?

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Esta semana li no Jornal Público uma notícia que é no mínimo arrepiante. Esta notícia falava de um homem que tinha sido internado num Hospital Psiquiátrico compulsivamente. Mas a notícia aqui é que o senhor em questão veio agora a público dizer que não sofre de nenhuma perturbação mental! E que isto não foi mais que algo projectado pela sua família. E azar dos azares o irmão dele é casado com uma médica, o que parece tornar a opinião dos familiares, que envolve o pai e o irmão, fora de contestação. O que se segue é que o tal senhor, de nome Carlos, foi internado tendo-lhe sido administrado tratamento da "pesada", e para quem percebe um pouco disto sabe como alguns medicamentos psiquiátricos podem levar a perturbações de todo o género só pelos seus efeitos secundários, que foi precisamente o que aconteceu a esta alminha.

 

Não sei se de facto o Sr. Carlos sobre mesmo alguma perturbação, mas não me custa a acreditar que tudo isto não passe mesmo de uma gigantesca falta de profissionalismo e certa dose de facilitismo. Para deixar de fora a cretinice dos familiares. E estamos a falar de uma perturbação psiquiátrica o que leva este caso a ter contornos mais graves. Qual a credibilidade do senhor agora?

Eu digo-vos. Zero!

E mais vos digo, não é assim tão difícil um familiar fazer crer a um médico que o seu parente sofre de pertubações no 5º andar. Ao que parece foi isso mesmo que aconteceu. Uma das psiquiatras consultou o homem e disse que ele não tinha perturbação nenhuma. Seguidamente falou com os seus familiares, inculindo a tal familiar médica com opinião considerada idónea, e como se tratava de uma colega, tramou a opinião anterior da psiquiátra e tudo culminou no internamento do Sr. Carlos.

 

É assustador! E só quem já passou por algo semelhante, não na área da psiquiatria mas na de fisiologia, é que vos pode afirmar que os erros mais simples podem sair-nos muito caro. 

 

Já por aqui falei da minha dor crónica, e muito dela a devo a erro médico, a falha num diagnóstico correcto e atempado, à eterna mania de não ouvir os doentes, de tirar conclusões precipitadas, e de se optar pela via mais fácil e comum! A dor foi-se instalando e tomando contornos impossíveis de suportar e quando passados 7 meses se resolve investigar a fundo é que se percebe o que já se devia ter percebido. E aí já a dor está de tal forma que é difícil reverter o processo. O tratamento adequado tardou e agora tenho que aguentar tudo o que não foi feito a tempo e horas....

 

Lembro de ter consultado várias especialidades médicas na esperança que algum me desse solução. E isso é o que todos fazem quando algo os atormenta. Numa consulta com uma Médico com especialidade de Medicina Interna este cismou que o que eu tinha era fibromialgia. Isto apesar de essa hipótese ter sido colocada muito no início e ser colocada de lado após um determinado exame, e,  mesmo do sintoma de dor , e falta de mobilidade no braço direito, ter surgido após um traumatismo e ser num local bem específico. Bem... como a dor não resolvida já atingia uma grande parte do meu lado direito o tal médico quis provar-me que era o tal diagnóstico dele que para mim não fazia sentido!

 

O que ele fez?

Começou a pressionar o local dos 11 pontos fibromiálgicos e sempre que do lado esquerdo (onde não me lesionei) ele pressionava e perguntava "Dói?"  se eu respondesse "Não", ele pressionava um pouco mais e, claro, eu lá me queixava. E dessa forma ele achou que provou a sua teoria. Obviamente que o mandei dar uma curva ao bilhar grande, mas, e se isso se tratasse de uma hipotética perturbação psiquiátrica? E se eu não estivesse informada? E se....?

 

E mais. Parece que esta é a história da minha vida.... Tive há pouco tempo um problema ocular que me levou a consultar CINCO oftalmologistas. Sim. CINCO! E um deles até a uma consulta de Imunológicos me mandou. Só ao sexto oftalmologista é que resolvi o problema! E se querem que vos diga uma solução bem simples.

 

É muito fácil, infelizmente, a grande maioria dos profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, fisiatras, fisioterapeutas,... retirarem conclusões precipitadas. E aquilo que percebi durante a minha saga é que simplesmente muitos não ouvem, com o cérebro ligado para o "ouvir a sério"! É mais fácil optar por aquilo a que estão habituados e não buscar algo mais.

 

Por isso, dou um conselho a quem ler estas minha palavras. Mantenham sempre um sentido crítico sobre aquilo que um profissional de saúde vos diz, principalmente um médico, que tem uma responsabilidade maior no diagnóstico obtido! Tentem saber mais, perguntem mais, esclareçam todas as dúvidas. E saibam que por detrás da bata branca está alguém que também tem dúvidas, apesar de lhes exigirmos que não as tenha. A medicina é falível e ainda não sabe tudo. O que é necessário é que tenhamos a sorte de apanhar alguém que esteja ciente disso e que não ache que está num pedestal de sapiência. Porque isso meus caros, não existe!

 

 

Relato de Experiência I

 

Não me recordo se alguma vez estive tanto tempo sem escrever por estes lados. Certo é que a minha cabeça tem andado completamente vazia de ideias, ou cheia de demasiadas coisas, algo que ainda não consegui parar para conseguir decidir....

 

E, ao contrário de muitos, tempo ainda é uma coisa que eu não consigo fazer. Gostava muito de saber onde é que o iluminado da célebre frase "Estou a fazer tempo" foi buscar a ideia de que o tempo se faz.

 

De longe é a minha ideia de fazer deste blogue um diário, ou algo que sirva como muro de lamentações, mas, há sempre uma excepção. E sendo este blogue pertencente à minha humilde pessoa, alturas há em que não consigo separar as águas, e esta é uma dessas alturas. Sosseguem almas, não me vou lamentar, digamos que irei antes ranger os dentes, ladrar, e quem sabe também irei ou não morder.

 

Tal como já disse por aqui os meus dois progenitores tiveram que ser hospitalizados dia 25 de dezembro, tive pois um Natal no ambiente demasiado aquecido e extremamente frio de um Hospital em Trás-os-Montes, penso no entanto que para experiência que irei relatar a localização pouco importará, mas gosto de situar os meus incautos leitores no espaço.

 

Pois bem, são tantas as coisas que me estão no gasganete que achei por bem, e para vosso descanso, e eu preocupo-me com o vosso descanso, dividir esta minha narração em duas partes, já que também se trata de dois progenitores.  Comecemos então pela parte materna.

 

Após uma queda num corredor de casa a minha mãe teve uma fratura subtrocantérica  e mais um palavrão dito demasiado baixo e que não consegui perceber ao ortopedista. Além disso, tinha a cabeça para os dois lados, literalmente. O certo é que necessitava de uma cirurgia com respectivo internamento necessário, iria ficar dependente pelo menos durante 2-3 meses, na melhor das hipóteses, mas depois de estar com ambos os pais no Hospital a melhor das hipóteses era algo que não estava, e ainda não estou, a considerar.  E naqueles primeiros dias que se seguiram a esta novidade tive que vislumbrar alternativas que visassem quer uma boa recuperação, quer o apoio, que me iria ser difícil, para não dizer quase Hercúleo, que a minha mãe necessitaria. A solução encontrada, e após o diálogo com profissionais de saúde, seria o encaminhamento para uma Unidade de Cuidados Continuados de Convalescença por 30 dias (que é o tempo das Unidades de Convalescença). Isso implicaria que ficasse mais uns dias hospitalizada até ter vaga numa referida Unidade da nossa área Geográfica. Seja como for isso permitiu que ficássemos, de certa forma, descansados. No Hospital teria apoio para as suas necessidades diárias e iniciaria a recuperação fisiátrica. Era não era? Pois é...

 

Sempre que a minha progenitora pedia algo era notória a má vontade com que a maior parte das pessoas a brindava na ajuda. Poucas se safavam com um sorriso e solicitude. Nunca foi levada à casa de banho para um banho completo, apesar de ter comentado que precisava- MESMO - de lavar a cabeça, era-lhe colocada uma bacia em cima da mesa davam uma esponjinha e fazia o seu banho parcial na cama que depois seria mudada ao fazerem o levante. No início de um turno da noite uma auxiliar chegou ao cúmulo, e depois de a ter ajudado a sair da cama para se deslocar ao WC, de lhe dizer  "Vou mas é colocar-lhe fralda senão não tarda nada está a chamar-me outra vez! Você está sempre a fazer chichi!" e se melhor o disse mais depressa o fez! Colocou uma fralda que ficou toda encharcada e a deixou cheia de urina. Molhando cama, camisa de dormir e a dignidade. Mais tarde, e já na Unidade, veio a ser confirmada uma infecção urinária, daí a sua vontade em urinar. A falta de pessoal quer de enfermagem, quer auxiliar, era evitente mas o custe o que custar é mesmo isto. Bem, a falta de pessoal e a falta de profissiolismo de alguns... Muitos se esquecem do significado da palavra "cuidar".

 

Um dos médicos da equipa referiu-me que a fisioterapia nestes casos teria que ser feita com muito cuidado já que aquela articulação estava traumatizada e como tal estavam com receio da sua ida para a Unidade, perguntei se a fisioterapia ali, naquele Hospital, teria esses cuidados por ele preferidos, resposta, "Oh, claro que sim! Nós aqui conseguimos controlar isso!". Mais uma vez, pois... ao que parece o fisioterapeuta tinha a sensibilidade de um elefante numa loja de cristais. E fazia exatamente o que o ortopedista tinha dito para não se fazer. Numa das minhas visitas, que dado a distância e o trabalho, não eram tão regulares quanto a vontade, falei com uma médica da equipa e questionando sobre este facto e a ideia com que fiquei foi que a minha mãe estava a mais naquele serviço, a vontade em ajudar não era muita e a ideia era enviá-la para casa pois se ela andasse estava tudo bem. Segue-se que ela tinha, e tem, dificuldade na marcha e eu tinha entendido inicialmente a sua recuperação seria melhor com o apoio da Unidade e fisioterapia adequada. As coisas azedaram de tal forma na minha conversa com uma das médicas que se introduziu à conversa que por pouco não a mandei abaixo de Braga, como se costuma dizer por aqui, não sei o que existirá abaixo de Braga mas espero que seja algo bem nojento. A arrogância da Sr.ª Drª, como frisou que queria que eu lhe dissesse depois de numa frase eu ter dito "Mas ó minha senhora" e ser interrompida como um "Minha senhora não. Senhora Doutora!"!!! Passada que eu estava da mona respondi categórica "Ai sim! Então faça o favor de me tratar por ......" e referi o meu título académico! Fiquei a saber que dizer minha senhora é uma ofensa grave.

 

Felizmente a vaga para a Unidade foi disponibilizada nesse mesmo dia. E nestes 4 dias pode dizer-se que a recuperação e os cuidados prestados naquela Unidade têm sido excelentes. O cuidado e dedicação de todos os profissionais é evidente e estão ali para atingir objectivos, e o objectivo é o bem estar e a máxima independência do utente.

 

Tenho descoberto pessoas, digamos, asquerosas, mas também extraordinárias. Muitas me têm ajudado, dado aquela força que tenho que desencantar naquele cantinho que às vezes parece perdido. Muitas são as pessoas que se disponibilizam para ajudar e que ajudam mesmo. E é para essas que vai o meu carinho, a minha consideração e é para essa que vai o meu apontamento. São essas que ficarão. E é por essas que vale a pena tentar remar mesmo com correntes mais fortes.

 

Obrigada. {#emotions_dlg.redflower}

 

 

Eu espero... tu esperas... ele ....

Imagem da net alterada por mim, obrigada a quem a disponiblizou

 

A nossa vida é feita de esperas...

 

Esperamos para nascer ao mesmo tempo que quem nos carrega no ventre espera que nasçamos.

Esperamos ansiosos resultados de exames, entradas em Universidades...

respostas aquela entrevista de emprego.

Esperamos na fila do autocarro, na fila do supermercado, na fila do cinema, do teatro, ... às vezes acho que o mundo é uma fila gigante!

Esperamos que o mundo mude...

Esperamos...

 

Agora, depois de tanta espera, muita dela até necessária. Alguém me explica porque é que apesar de ter uma hora marcada para consulta os Senhores Doutrores NUNCA chegam a horas?!!! Se há coisa que eu não entendo é essa! Será que é requisito para o curso de medicina não se saber as horas? Será uma das perguntas de entrada?

Ou será  que no juramento de Hipócrates eles dizem algo mais que aquilo que se divulga? Humm... acho que a coisa é mais assim:

 

"Prometo solenemente consagrar a
minha vida ao serviço da Humanidade.
Exercerei a minha arte com
dignidade e consciência.
A Saúde do meu Utente será a minha
primeira preocupação.

(...)

E prometo solenemente nunca chegar a horas a nenhuma consulta.

Prometo também que tentarei que o meu atraso excededa sempre os 30 minutos,

caso isso não aconteça chegarei mais atrasado na próxima consulta.

Comprometo-me ainda que se, por acaso, algum dia existir algum sinal precursor de que cumprirei algum horário de consulta

farei tudo ao meu alcance para que isto não aconteça.

Nenhum horário que tenha marcado para consultas, nos diversos locais onde trabalho, será respeitado!


Faço estas promessas solenemente,
livremente e sob a minha honra."

 

A explicação só pode ser esta e nem me valerá a pena tentar procurar outra. Verdade?

Irra!

Ai a medicina....

Uma das minhas premissas quando tive o blogue foi não falar em demasia sobre a minha vida privada. Mas não é segredo que tenho uma dor crónica, os motivos para que ela se instalasse são devidos uma azar do caraças que se complicou, primeiro pela dificuldade em diagnosticar que as reais consequências de um traumatismo se tornaram graves e depois, sejamos sinceros, porque acho que houve uma certa negligência por parte de quem me observava.

 

Tenho sido observada por uma série de especialistas, neurologia, reumatologia, medicina interna, fisiatra, consulta de dor e ainda o que estará para vir, e tenho sido consultada quer em serviços de saúde públicos, quer em privados, isto em dois anos e meio já dá para conseguir tirar algumas conclusões sobre como funciona a saúde em Portugal e o que esperamos de medicina.

 

Quando às diferenças entre o público e o privado, a principal diferença assenta na facilidade de marcação de consultas, mesmo para uma especialidade, sem ser necessário ser encaminhada por outro médico. Depois existe uma lista de espera menor, em muitos casos drásticamente menor!

 

Quanto ao atendimento, isso já depende do profissional, nesse âmbito não existem grandes diferenças, salvo que o médico do público tem menos tempo à sua disposição logo a consulta é mais rápida, mas também já fui atendida a “despachar” no privado. Pode existir uma certa tentativa de ser mais atencioso no privado mas o que conta no final é a competência do profissional que nos atendeu. 

 

Agora o que tenho reparado, e a grande lacuna na saúde é a falta de articulação entre as especialidades. A tal multidisciplinaridade que tanto apregoam. No meu caso é necessária a articulação entre fisiatra, neurologista e consulta de dor, não deveria ser iniciado um tratamento de dor com consequência físicas sem que a fisiatra estivesse informada para que atempadamente começasse a recuperação. Isto era o ideal! Mas o ideal não existe e nem sequer está lá perto!!

 

Tive que me "virar" para o privado uma vez que na consulta de dor no público, onde a articulação já estava muito aquém, porque o médico que me acompanhava se ausentou do serviço por tempo prolongado deixando os seus doentes sem apoio. Claro que ele tem direito à sua vida particular, mas não me parece sequer ético da parte de uma instituição deixar os doentes de uma unidade de dor crónica sem acompanhamento.

E ao procurar esse apoio no privado a quebra na tal articulação criou como que um fosso intransponível. Quem se lixa? O mexilhão como de costume, neste caso sou eu o mexilhão que anda aos tombos por estas praias...

 

E as imensas "personalidades" com que tenho que lidar, muitos com a sensibilidade de um torpedo! Só isto já dá para moer a cabeça...

 

Para não falar da falta de cuidado que muitos têm, o que até chega a ser grave. Ora a mim acontece-me ser muito sensível a qualquer terapêutica e parece que os efeitos secundários chatos têm um gosto especial pelo meu organismo. Entre muitos medicamentos experimentados houve um que me causou uma hiponatremia que consiste na baixa de nível sérico de sódio e que pode ser chata, MUITO CHATA!! Descobri, por acaso, após uma bendita ida à urgência por motivo casual, um valor de sódio na rua da amargura. Quando me dirijo ao médico que me seguia no hospital  aconteceu o seguinte diálogo:

"- Então não fez análises depois de iniciar o medicamento "x"? É que isto pode ser do medicamento.

- O Doutor mandou-me fazer? Eu não conheço o medicamento e o senhor já sabe que eu não leio as bulas!!!"

Mais nada a acrescentar.... ou melhor até tenho, eu é que vi o valor baixo de sódio e ele chamou-me a atenção porque nenhum médico na urgência foi capaz de me chamar alertar para tal! Ainda bem que as análises vieram para a minha mão! Querem mais?

 

Também me irrita solenemente os médicos que têm a mania que são os melhores. Eles é que são bons o resto tirou o curso de medicina por correspondência! E descobriram a pólvora! Nem que esta não arda e seja carvão vegetal, mas descobriram, qualquer coisa. Têm o diagnóstico pronto em 5 minutos e quase sempre de cariz psicológico, é o tal saco onde cai tudo quando não percebem de que estão a falar. E se acham que têm razão não aceitam argumentos e arranjam mil e uma razões, muitas vezes sem sentido, para fazer valer a sua ideia. Pobre de quem não tem o mínimo de formação, esses engolem tudo.

 

E aqueles que não dão ouvidos ao doente e nitidamente adoptam a postura de "estou a fazer-vos um favor, mostrem-se agradecidos por sequer estar sentado e com este ar de quem não está cá" pois quem tem vontade de se por a andar sou eu!!!

 

Mas tenho que admitir que é difícil ser-se profissional de saúde e que esperamos demasiado da medicina, esperamos avanços que não existem e que desesperadamente tardam.

E eu tento não perder o rumo, centrar-me no que é importante, e sobretudo ir a uma consulta e manter um certo espírito crítico, porque eu sei que quem está à minha frente é humano e não tem todo o conhecimento, mas ele também saberá?

 

Eu tento procurar soluções mas o meu tento não consegue, mas consegue não se entregar e dar graças por tudo o que já conquistei! E agradeço a todos os profissionais que se têm importado e feito tudo para a melhor recuperação, esses existem, e são muito valiosos!

 

 

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