Mais um Natal que chega ao fim... agora começa a depressão de voltar a encaixotar tudo outra vez e aprisionar durante um ano todos os enfeites natalícios. Todo o colorido se guarda....
Desconfio que esta moda de pinheiro de Natal e enfeites começou a surgir para dar mais cor ao inverno triste. Tento esperar até ao limite para guardar tudo mais esperar muito mais que o famoso dia de Reis, o 6 de janeiro, parece exagero. Dizem que Natal é quando o Homem quiser!!! Pois sim! O Natal já lá vai o com ele todo o espírito que andou pelo ar. Agora voltam os sisudos, o cinzento, a falta de luzes.... e esperemos até ao verão em que pelo menos o sol surge mais vezes!
Na procura de presentes de Natal para uma criança da família, por acaso menina, percebi que o mundo dos brinquedos tem muito que se lhe diga.
O sexismo é evidente!
A escolha de um brinquedo será dependente do género sexual. E desde tenra idade começa a educar-se uma criança a pensar, e agir, de determinada forma.
Bata olhar-se para os corredores de brinquedos que são pensados para os meninos e meninas.
Nos meninos predominam as cores tropa, os vermelhos e os pretos! Os produtos bélicos, as ferramentas de fingir, os bonecos musculados e prontos para lutar com inimigos imaginários! Para não falar dos carrinhos! Os imensos carrinhos, carrões, tratores, pistas de carros e por aí vai!
Estamos a fazer os nossos meninos a crescer pensando em quê? É que nem quero imaginar... com tanto belicismo e produtos que apelam à força, à luta e a superioridade do mais forte.
Já no corredor dos produtos dedicados às meninas aconselho que se vá de óculos escuros! O brilho é tanto que é capaz de cegar!!!!
Predomina o rosa em todas as suas variantes e o lilás. Vêem-se as princesas, as cozinhas e panelinhas, os Nenucos e os seus apetrechos, que incluem fraldas e tudo o que é necessário para se ser uma boa "mãe" e cuidar bem do seu bebé! As casas de brincar. E até ferros e tábuas de passar roupa! Bem como demais acessórios para "cuidar" bem de uma casa! Os estojos de cabeleireiro, pulseiras, e respectivos estojos para as fazer. Ah! E os produtos que embelezam as meninas, que incluem batons, purpurinas, colares e sei lá que mais. Tudo pensado para uma futura dona de casa, mãe, e que ligue à sua aparência!
E não me façam falar na Barbie!!
Alguém já viu bem isto?
Já pensaram no que estamos a criar com este fantástico mundo dos brinquedos?
Mas afinal, porque é que um menino não pode gostar de uma cozinha e panelinhas? Ou até de um Nenuco?
E as meninas? Porque não dar-lhes uma bancada de ferramentas ou um carrinho?
Isto tudo faz-me recordar uma história que se passou comigo quando o meu filho tinha 4-5 anos. Ele queria uma cozinha como presente (já não me recordo se foi no Natal ou aniversário), e foi uma cozinha que ganhou. Ele adorou! Quando fomos, aqui numa loja de rua ao lado de casa, comprar umas panelinhas, na altura de pagar a moça da caixa pega no produto, e com o ar mais escandalizado do mundo, exclama.
- Panelinhas? Mas isto é para menina!!!
Fiz a minha cara de estúpida, pego nas panelinhas e finjo procurar algo ao responder.
- A sério? Vem isso escrito nas instruções de utilização é?
Estendi o que queria, paguei e saí com uma criança feliz pelas mãos!
Sim. O meu filho teve cozinha panelinhas e até um Nenuco! Assim como teve alguns carrinhos, que aliás não ligava nenhuma! Os seus brinquedos preferidos eram os dinossauros! Não vi nenhum problema no seu crescimento por isso. Muito pelo contrário!
Vamos lá a pensar em evoluir no mundo encantado dos brinquedos que já vai sendo hora!
Hoje, e ao contrário do que é usual, sou acordada pelo meu pai.
-O que se passa?! Pergunto com ar assustado e estremunhado.
-Nada! Só que hoje vais comigo buscar o Pinheiro de Natal! Veste-te rápido e toma o pequeno-almoço. Em meia hora saímos.
Claro que ele sabia que meia hora não chegava…
Passada uma hora estava pronta e bem agasalhada. Lá fora esperava-nos um céu cinzento claro e um dia frio.
A marcha começou para a floresta onde o meu pai pretendia “chacinar” um pinheirito jovem que não veria mais a luz do sol, mas que se iria orgulhar de brilhar com luzes Natalícias durante 3 semanas.
A caminho do “Lago”, o terreno que era do meu avô, e onde cresciam alguns Pinheiros, eu imaginava uma família dessas árvores sem esperarem que um deles se iria embora para sempre! E que em lugar de ocuparem e embelezarem aquela pequena floresta estariam a servir os propósitos de embelezamento Natalício de alguém.
Quem inventou essa do Pinheiro? Há muitos Carvalhos por aí! Escolham um e deixem-nos em paz!
Pois meus queridos, mas vós sois mais bonitos e ficais lindos com enfeites e luzes a piscar! Além disso, podeis ver algo diferente, alegre, divertido e feliz! Qual é o Pinheiro que não sonha em ser a árvore de Natal de duas crianças e fazê-las sorrir todas as manhãs? Hã?
E não esqueçam que está para aí a moda das árvores de Natal artificias, não tarda nada sereis deixados em paz. Por isso desfrutai enquanto é tempo!
Por fim, chegamos ao que meu pai dizia ser o Lago, sem lago e com Pinheiros. Escolhemos… escolhemos. Um muito pequeno. Esse não! Outro torto. É que nem pensar! Outro ainda com a copa larga de mais. Eis que surge o perfeito! Ali escondido pensava que escapava! Malandro! Anda daí. Já!
O céu cinzento claro desceu até nós e traz um nevoeiro cerrado. Meu pai, com o Pinheiro perfeito às costas, dá voltas e mais voltas. Percorremos mais caminho de volta a casa do que para encontrar o Pinheiro perfeito!
- Olhe lá pai, não estamos perdidos?
- Não! Achas que me perdia? Já andei muito por aqui à lenha e às pinhas minha menina!
O certo é que me parece que já passamos por aqui pelo menos três vezes! Se não andamos aos círculos andamos aos quadrados! Mas ninguém me convence que não estamos perdidos…
Apesar do frio vejo gotas de suor no rosto do meu pai. Será um Pinheiro pequeno assim tão pesado?
- Ó pai está a ficar mais escuro… parece que vai anoitecer. Tem a certeza que não estamos perdidos?
- Já te disse que não estamos perdidos! Já voltamos para casa, eu só quis ver como estavam estes terrenos aqui para cima. Tem calma.
Hummm… eu tenho calma ele é que não parece estar muito calmo! Parece suar cada vez mais e com o Pinheiro às costas dá-lhe para passear a estas horas?!!
Derradeiramente noite estendeu-se sobre nós quando pudemos aconchegar-nos ao lume da estufa. Irra que frio!
O Pinheiro espera para amanhã.
Ouço uma conversa de surdina entre meus pais
- Estava mesmo aflito! Não conseguia achar o caminho de volta com aquele nevoeiro todo! E como já não ia para aqueles lados há algum tempo pior foi!
Tcharamm! Eu não disse que estávamos perdidos?!!???
Imagem do FaceCoiso, cão abandonado em Bragança que sabe escolher qual o melhor local para uma soneca ;)
Bem, talvez devesse escrever um post alegre, cheio de humor e cheio de coraçõezinhos e florezinhas. Mas não...
Estamos em plena época Natalícia, brilham as luzes nas ruas, nas montras e em muitas casas. Num inverno cinzento agradece-se algo colorido que o venha alegrar e nada melhor para o fazer do que o Natal.
Pessoas fazem as suas compras, muitas vezes com o dinheiro que não têm. Mas muitos sentem a estúpida obrigação de oferecer algo. Esquecem que muitas vezes a simplicidade de um gesto vale muito mais. Coisas simples que trazem sorrisos que nos aquecem.
Não posso no entanto esquecer a outra face do Natal. É uma época carregada de tristeza para muitos...
Muitos que apesar de estarem sós ao longo do ano se sentem ainda mais sós.
Muitos que sentem o seu nada ainda mais imenso.
Muitos cuja vida lhes escapa e nesta altura se enclausuram na sua concha impenetrável.
Muitos que têm amor para dar mas ninguém a quem o oferecer.
Muitos a quem o Natal lhes escapa apesar de o quererem agarrar.
Cabe-nos apreciar e saber apreciar o que temos, tentandodar carinho a quem dele precisa, mesmo que isso nos seja difícil muitas vezes.
Deixem-se envolver pelo verdadeiro espírito de Natal, não o petulante marketing dos nossos cérebros incautos, mas sim aquele verdadeiro e puro que só quer, e se satisfaz, com um belo sorriso.
Para todos os que visitem este, mais que humilde espaço, um Natal com plenos e belos sorrisos
Entre os últimos retoques em alguns presentes Natalícios, que cismo em ser eu a fazer, o trabalho, a casa e os jantares de Natal,... e coisas que fazem o favor de surgir à última da hora! Pareço uma descabelada barata tonta....
Na minha casa parece que passou por aqui o Katrina, ou o Katano, como queiram. O cão que se lembrou de ser atropelado e ainda anda com o penso e o raio do funil na cabeça a massacrar-me as pernas, os últimos testes de final de período, a cabeça em água.... estou cansaaaadaaaa....
Alguma sugestão para lidar com esta época Natalícia esgotante?
Por isso, a partir de agora, e espero que só durante esta época, todas as tentativas deste Blogue sairão frustradas (tal como a presente)....
Imagem retirada da net, obrigada a quem a disponibilizou
Este Natal as vacas andaram magras e da necessidade de querer contemplar todos com uma lembrança de um ano que corre, e que já anda nos finalmente, pensei em dar presentinhos personalizados e manufacturados, coisas simples e feitas com carinho. Pus mãos à obra, claro que desde o início de 2012! E a cabeça a funcionar! O resultado de algumas das coisinhas espalharei por este artigo.
Um porquinho mealheiro pintado, ou altamente sarapintado! Mas o resultado ficou engraçado, pelo menos é o que eu acho. Simples de fazer. O porquinho compra-se em branco o resto é só inventar.
Um presépio feito em biscuit. O biscuit foi feito em casa, com uma receita retirada do maravilhoso YouTube, não tão simples quando dizem no vídeo, já que a massa nunca mais engrossava! Mas após algum tempo de preciosa paciência a massa ficou boa para ser trabalhada. Este foi um dos resultados obtidos com a massinha. Há quem a divida e lhe coloque as cores, onde são utilizadas de preferência tintas a óleo, eu preferia pintar depois, acho que o resultado final foi esplêndido. Algo a repetir certamente!
Este foi um dos muitos presépios que fiz em feltro! Apesar de não ser propriamente católica tenho uma "tara" por presépios, tenho alguns feitos nos mais diversos materiais, que vou comprando, que me vão oferendo e alguns que vou fazendo (embora a maior parte desses os ofereça).
O feltro é aquele material fácil de trabalhar, de encontrar e cujo resultado pode se transformar num agrupamento de cores e ideias bem interessantes. Ora experimentem!
E cá está outro,
A manjedoura deste presépio fiz em biscuit, pintei em dourado o fundo (aqui não dá para ver) e colei feltro amarelo retalhado a imitar a palha.
Este é um presépio super simples, também usando o feltro.
Um móbile. Afinal não é só presépios!! Hã?
E o que é que eu fiz com as notícias más que li ao longo do ano?
Transformei!
E só precisei de lhe juntar cola branca, um pouco de água e farinha (opcional)
E deu isto,
Mais um presépio. Claro!
E outro,
Este um de mais difícil execução, embora não pareça! É um presépio sempre em pé. Com areinha da praia!! O meu orgulho.
Eu tenteiser artística e acho que fui conseguindo. Com muito carinho, um jeitinho, certa paciência, pesquisa, e uma certa dose ideias iluminadas!
Flor da minha passiflora retirada com telemóvel, mas não é desta que o Gaspar me deixa comprar a máquina que quero...
Estamos em plena época Natalícia, cheira a Natal, para os narizes mais apurados é óbvio! Já deu o filme da saga "Sozinho em Casa", já se ouve a música (deprimente) natalícia de George Michael, que alguém ainda vai ter me explicar porque é que este drama amoroso toca sempre no Natal...
Já se compram algumas prendinhas, as que o Gaspar deixa, prepara-se a esperada consoada, fazem-se os últimos embrulhos, enfim, tudo se prepara para aquela noite e aquele dia especial.
Mas especial porquê?
Para muitos o Natal é uma época triste, aquela época à volta da qual se criam demasiadas expectativas e que no fim, não sendo cumpridas, fazem criar aquele incómodo no estômago, daqueles que não passam com antiácido.
Pessoas que estando sós o ano inteiro nesta altura a sua solidão aumenta, ficando um gigante feio e barbudo, mas não daqueles que trazem presentes pela chaminé, e sim daqueles que incomodam, ocupam espaço e não nos deixam fazer nada.
Mas o Natal continua a ter aquele "toque" especial.
As crianças tentam portar-se melhor, ameaçadas por outro gigante gordo barbudo, os adultos andam mais felizes e atarefados, não pensando muito no "resto". Afinal o resto tem tempo para começar a incomodar outra vez.
As ruas têm mais cor, seja pelas montras iluminadas, seja pela iluminação em que algumas autarquias gastaram o que não podiam, ainda com a mania de viverem acima das possibilidades! Maus vícios difíceis de perder...
Crenças religiosas à parte, o Natal entra-nos pela vida adentro sem autorização. A bem dizer da verdade eu até lhe estendo o tapete vermelho! Gosto desta época. Afinal dá mais cor a este Inverno cinzentão, é uma boa oportunidade para a família se reunir. Para oferecer o que podemos, enfim,... para demonstrar às pessoas que gostamos delas.
Para mim o Natal acaba por ser o término de uma época, para dar início a outra. E que melhor maneira haverá de o fazer com um jantar? Com oferendas? Com sorrisos infantis? Com a família reunida?
Esta é a altura ideal para lembrar às pessoas que gosto delas, e que apesar de a vida diária não permitir que se lhes telefone com frequência não me esqueço delas! Pode ser com um telefonema, nesta altura, um postal, ou até um simples SMS, que escrevo personalizado, afinal mais vale não mandar do que enviar um "corrido".
É altura propícia para "fechar" uma época, um ano, com delícia, com carinho, com um sorriso. Afinal que presente há melhor do que demonstar que gostamos de alguém e poder ver o sorriso de saber que se é "gostado"?
Tento com isto dizer que gosto de vós, de todos os que aqui vêm, silenciosamente ou deixando-me sempre um palavra. Gosto que façam parte da minha vida, e gosto do colorido que lhe dão. Obrigada. E para todos um Natal doce e que o vosso término seja suave e feito em paz.
Acontece-me com frequência um determinado aroma, ou um determinada melodia escancararem portas entreabertas das minhas recordações. Lá, estão guardadas lembranças, que surgem então despertadas e bem vivas. São momentos a que lhes fui somando novos mimos e que no seu conjunto completam um pequeno espaço de tempo.
Nesses pequenos instantes, nesses momentos, está o Natal!
As iluminações nas ruas e nas montras das lojas começam, na sua grande maioria, em Novembro, e muitas das vezes, no inicio do mês! Mas ainda falta muito para o Natal e eu não o sinto. O seu instante ainda não foi despertado.
Há coisas simples, e que encerram uma certa nostalgia que me fazem sentir que "ele" já chegou.
É Natal quando passeio na Rua de Santa Catarina, no Porto, e vejo o burburinho e sinto o cheirinho a castanhas assadas, quando ouço o som de melodias natalícias que sopram de dentro das lojas.
Mas existem outras trivialidades que estão para o Natal como a canela para as rabanadas. Por exemplo ainda não é Natal enquanto não passar um dos filmes da saga "Sozinho em Casa". Ainda não é Natal se não ouvir a melodia"All I Want For Chirstmas Is You" da Mariah Carey que é, tão, tão, "pop pimba", mas que me faz dançar e me faz sentir que é Natal. Claro que esta melodia não é a única que pertence aos tempos que ficaram e que ainda existem, é sempre acompanhada da não menos "pimba" "Last Cristmas" de George Michael.
Todos os aromas, todos os sons, filmes, jantares Natalícios, jogos de tabuleiro em família, risadas doces, beijos repenicados e olhares iluminados completam uma época de lembranças adormecidas que voltam a harmonizar-se e a fazer-me sentir que, sim! Ele já chegou!
O meu tento não precisa de dia marcado para sentir que é Natal! E que ele entrou, escancarando a porta...
Beijos repenicados e com aroma de canela para todos os que aqui deixam um pouco do seu tento! E que sentem que o Natal está aí! E ilumina os nossos rostos, basta senti-lo com o coração da criança que somos e do adulto que gostamos de ser.
Nesta época do ano existe o costume, a tradição, de se oferecer presentes aos que mais gostamos. Este costume pode ser encarado de diversas formas:
Encará-lo como obrigação, e nesse caso é um frete oferecer e comprar lembranças. Ou então, pensar que porque os outros nos dão presentes também temos que dar, igual frete... olha-se para tudo com ar de fastio, e um momento de convívio acaba por se tornar num suplício!
Olhar para o Natal como aquela época consumista e despesista, onde se vê voar o nosso subsídio (ou o que ainda resta dele) também é um sentimento manifestado por muitos. E com este pensamento terei que declarar alguma da minha concordância, porque realmente acho que se está a "quebrar o espírito da coisa" com as correrias desenfreadas aos Centros Comerciais, e com as compras atabalhoadas de última hora!
Mas o Natal pode, e arrisco-me a dizer que DEVE, ser encarado como um divertimento, para que as pessoas a quem oferecemos pequenos (atenção pequenos!) presentes saibam que para nós esse "pequeno" é oferecido com grande carinho e amor.
Como tal este ano, a exemplo de alguns anos anteriores, resolvemos oferecer prendinhas personalizadas. Porque para mim o Natal, não pode ser encarado como a altura de frete e consumismo, mas sim a época em que a família está toda junta, momento propício para oferecer algo que escolhi ou fiz com muito carinho. É a minha maneira de dizer o quanto gosto deles, família e amigos. Também vou fazendo isso o resto do ano, mas não é com o brilho das luzes do pinheirito de Natal :).
Aqui vos deixo só algumas sugestões com fotografias (tiradas do telemóvel, ainda não substituí o raio da máquina!). As pinturas dos presépios e das vaquinhas foram feitas por mim e pelo meu filhote! As figuras não foram caras, e as tintas cá ficam para o ano e para trabalhos que vou fazendo, há sempre utilidade.
Eu tento, assim, oferecer algo personalizado, feito com carinho e não muito caro, porque na realidade não é isso que importa! Espero que o meu tento consiga fazer sorrisos, porque esse é o meu melhor presente, aquele que me aquece o coração=)