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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Preste atenção por favor

phone_00.jpg

 

Atravessamos a era do desenvolvimento tecnológico! O que diria o Homem, aqui há uns anos, se visse que em vez de caçar alimento estivéssemos a caçar bichanos imaginários com um aparelho?

 

Mas eu até vou aceitando toda esta febre, até posso tentar perceber que seja divertido caçar algo que não existe. O que não percebo é a falta de civismo que vai alheada ao uso da tecnologia que está ao nosso dispor para nos facilitar a vida!

 

Ó ótimo termos hipótese de comunicar com quem desejamos a qualquer hora! Até porque em situações urgentes torna-se premente o seu uso . Mas quando essa tecnologia deixa de existir para nos servir e passamos a ser nós a servi-la há algo muito errado!

 

Já não é a primeira vez que estou numa consulta, a explicar algo importante, e a pessoa SEM PEDIR DESCULPA, atende o telemóvel que entretanto toca!!

 

O que me apetece fazer é pegar no aparelho e desligá-lo, e qualquer dia passo-me da cabeça e é isso mesmo que faço! E depois vão lá escrever no livro amarelo!

 

Também já não é a primeira vez que o raio da coisa toca sem parar, até que eu, já farta daquilo e de quem do outro lado que não percebe que não se pode atender, falo para a pessoa que tenho à minha frente para calar o aparelho porque assim não há quem consiga concentrar-se!

 

Para a próxima, juro, que se me atendem o telefone (a menos que a pessoa me explique porque vai atender) saio da sala e só volto lá passado uma hora! Quero ver o que vai fazer o Sr. Utente nesse caso!

 

Isto é que vai uma crise, mas não é de dinheiro, é de civismo!

 

 

 

Kindle surpresa

kindle.jpg

 

 

Adoro ler, e como tal sou apaixonada pelos livros. Fico extasiada pelo toque de cada página o seu odor envolve-me, como se tratasse de um enamoramento, e que na realidade vai sendo com o passar da leitura.


Com tal, sempre que me falavam em páginas digitais, e livros lidos em algo, tão impessoal, quanto a maravilha da tecnologia do Kindle, eu torcia peremptoriamente o nariz.

 

Mas a necessidade faz-nos mudar de opinião. E como a grande maioria dos livros que leio se assemelham, quer em volume e número de páginas, a uma Bíblia! Pesando sempre um pouco e obrigando-me a andar com aquela monstruosidade de páginas para todo o lado. Sim, porque sou daquelas que não larga a leitura enquanto não lhe vejo o fim. Acabei por ceder a experimentar o tal Kindle. Sempre com um pé atrás e a achar que os livros iriam iniciar uma revoltar contra a minha pessoa por ter cedido ao “inimigo”!!

 


Provavelmente a revolta da minha biblioteca irá mesmo acontecer. Isto porque fiquei fã do Kindle. Não digo que substitui os livros e que tem todo aquele encanto de um livro, o seu folhear lento, o respirar de cada página…

 

Mas paciência... Não podendo eu andar com muito peso é um excelente substituo! É muitooo mais leve, consequentemente mais prático de levar para todo o lado, cabendo em qualquer carteira. Traz uma leitura cómoda, tem um dicionário integrado para quando não sabemos o significado de alguma palavra, tem uma função que permite escrever notas e outra de marcação de páginas. Além de possuir outras gigajogas tecnológicas muito práticas. Ah! E ler na cama, deitado de lado, passou a ser possível e confortável.

 

Eu sei que isto é um crime de lesa-majestade para os amantes dos livros. Mas o Kindle, para mim, foi mesmo uma agradável surpresa!!! E é com ele que me tenho agarrado às palavras, ao passar de cada página com um ligeiro toque mágico e que assim me deixo envolver pelas histórias. Assim como assim são essas que, no fundo, interessam. 

 

 

Adenda: Descobri, entretanto, outra vantagem, os livros são muitoooo mais baratos. Para mim, é uma GRANDE vantagem

 

 

Novas tecnologias...

Claro que as novas tecnologias são óptimas! Abonam ao nosso conforto, pelo menos contamos com elas para isso.

Mas em certas e determinadas situações dou comigo a pensar....

 

Que seria bom ir a uma casa de banho (fora de casa, claro!) por exemplo em viagem nas áreas de serviço ou até numa qualquer sala de espera de consultórios clínicos, e não ter que abanar as mãos com frequência por cima da cabeça, para que a luz se volte a acender, uma vez que o temporizador da dita cuja não contou que eu pudesse demorar mais a realizar aquilo para que a natureza me chama!

 

Que ao ir lavar as mãos depois do "serviço" efectuado, para que a água jorre, devo saber se :

  • basta por as mãos debaixo da torneira,
  • devo carregar na torneira,
  • devo ver se existe um pedal em baixo,
  • ou, como já me aconteceu, a torneira abre normalmente, mas quem deita a água é a torneira do lado! Obrigando-me a abrir de um lado, lavar do outro e voltar a fechar do lado oposto...

 

Isto para não falar na saga que é secar as mãos molhadas, se:

 

É para secar com papel - e este está ausente; ou espalhado pelos lavatórios, uma vez que não foi disposto no recipiente devido mas em cima dele, e voou com a primeira brisa! Neste caso temos que secar no papel higiénico (se sobrou ou se existe de facto algum!) e ficar com ele todo esfarelado nas mãos e acabar de secá-las nas calças...

 

É para secar naqueles ventiladores ruidosos - e estamos ali tempos infinitos e acabamos por secar as mãos nas calças...

 

É para secar naqueles rolos tipo toalha - e estes estão encravados e acabamos por secar as mãos às calças...

 

De qualquer das formas, e apesar das minhas preces, eis que surge sempre alguém conhecido a querer cumprimentar as nossas mãos desagradavelmente ainda húmidas!

 

Eu bem tento adaptar-me a estas tecnologias de WC, toilette, banheiro, casinha ou casa de banho, mas o  meu tento não consegue!

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