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Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Eu tento, mas meu tento não consegue!

Sabendo que nem sempre vou conseguir ir aos vossos espaços, mas nunca vos esquecendo e sempre tentando...

Voltas na Europa

 

 

Graças aos voos de baixo custo e a algumas economias, e à ajuda preciosa dos sogros, este ano fomos até à Bélgica, onde estivemos 3 dias visitando os locais mais interessantes como Gent, Brugges e, claro, Bruxelas. Partindo de seguida, e onde ficamos 7 dias, para Amesterdão e é  sobre esta estadia que se prende a razão deste meu post.

 

Após dizer a três pessoas que tinha ido para Amesterdão e estas terem ficado com uma cara de "Ughh! Para onde foste tu?", e de me terem dito que a ideia que tinham da cidade é que era muito "dark site", no sentido em que existiria muitos drogados e prostitutas espalhados pelos cantos, o que se traduziria num espectáculo sombrio e pouco agradável (Claro que essas pessoas nunca puseram os pés em Amesterdão e não poderiam ter ideia mais errada da mesma).

 

O que eu vi foi uma cidade linda, multicultural, cheia de vida e sem esse peso da toxicodepência pelos cantos e prostitutas a assediar. Há sim as "Coffees Shop's" onde os toxicodependentes, e quem vai à busca de experiências estranhas, se juntam para a "passa". Mas atenção, está lá um segurança e não há ajuntamentos na rua à porta dos mesmos. Eu não vi nada disso.

 

Quanto às prostitutas, estão num bairro próprio e só vai lá quem quer. Claro está que fomos dar uma espreitadela. Amesterdão não seria a mesma sem o bairro da luz vermelha!  E mais, conhecida pela cidade com mais museus existe nesse bairro um "Museu da Prostituição". Interessante, não?

Ah! Vi mais toxicodependência decadente mal chegamos às ruas do Porto. Nunca vimos arrumadores por lá. Já no Porto? Parecem moscas.

 

No entanto, causou-me uma certa confusão ver "as meninas" como objectos nas vitrinas, mais pela sua situação, mas causa-me muito mais confusão, e até horror, vê-las espalhadas por muitas ruas Portuenses e Lisboetas. E em Amesterdão isso não existe.

Uma cidade de liberdade certamente.

 

Além disso achei-a bastante organizada, com uma excelente rede de transportes públicos e de fácil entendimento. Limpa e muito simpática. Mas sobretudo linda e acolhedora! Para onde quer que me virasse existia algo interessante para olhar. Não deu para visitar os museus que queríamos, pois se há uma coisa que Amesterdão também tem é o facto de ser cara. Por isso, optamos mais por olhar, e muito tivemos para o fazer!

 

Achei interessante o facto de as janelas não terem persianas e de as janelas grandes terem as cortinas abertas podendo, quem quisesse, ver tudo para dentro das casas!

E isso acontecia mesmo nas zonas rurais, locais menos turísticos que gostamos de perscrutar.

Percebi que levam a sério o gosto pelos seus animais de estimação onde é permitida a entrada quer no Metro, quer no Train. Não vimos cães abandonados nem acorrentados, mas também não vi cócós pelos passeios!

 

Fiquei com vontade de lá voltar com tanto que deixei por fazer e ver...

 

Pode ser que as minhas tentativas me levem por caminhos de papoilas.

 

 

 

 

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